As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

domingo, 28 de outubro de 2007

Rapidinhas

- O fim-de-semana começou cedo, às 7h45, de sábado. Era hora de acordar para a festa da educação infantil da escola do Luca.
- Dezenas de crianças de 3 a 6 anos e seus pais-corujas, numa big gincana, em que o Baby plantou um pé de alecrim e a Diana tocou tambor.
- O segundo evento de sábado foi uma festa de aniversário de uma princesinha de cinco anos, filha de um amigo meu.
- Na festa do Luca, só tinha cerveja - nessa, era espumante o tempo todo, um luxo.
- Papo vai, papo vem, voltamos para casa de táxi, Luca e eu.
- Diana tinha almoçado na casa dos meus pais.
- De volta pra casa, enquanto a santa Jô levou os dois para o sujismundos para o play, eu consegui dormir. À tarde: o segundo luxo do dia.
- O terceiro foi a Casa-Cor, exposição de decoração, em uma das tribunas do Jockey.
- Tudo muito chique, parte de gosto duvidoso - mas bonito de maneira geral.
- O jantar foi no Victoria, restaurante dentro do próprio Jockey.
- A insônia ficou por conta das horas bem dormidas à tarde.
- O domingo foi dia de trabalhar: das 10h às 23h. Oh yeah.
- Luca foi para o Caiçaras com o amigo da escola.
- Diana ficou aos cuidados do Lúcio (praia, água de coco, calçadão) e Jô (shopping Leblon, é claro!).

Marcadores: ,

domingo, 21 de outubro de 2007

11 meses

- Lúcio, você nem se lembrou dos 11 meses da Diana.
- Eu me lembrei, sim! Pior foi você que nem fez festa para ela. Na época do Luca...

Verdade. O Luca teve bolo aos 10, 11 meses. Teve festa de um ano. (Tudo bem que foi a família que fez a festa em Passo Fundo, mas teve.) No próximo dia 16 de novembro, quando completa um aninho, Diana vai ter no máximo um bolinho, com seis ou sete amigos em volta, dentro do nosso apartamento. Menos amor? Não, é claro que não! No nosso caso, a gente só está menos "padrão", mais alternativo.

Para não deixar passar em branco os onze meses de nossa caçulinha, alguns dados desses novos tempos:

- Os seis dentes estão bem visíveis quando a Diana ri;
- Além de dar tchau com segurança, manda beijos com e sem a ajuda da mão;
- Chupeta, como sempre, só mesmo na hora de dormir;
- A noite de sono vai das 20h30 às 8h30;
- Em compensação, durante o dia, o máximo do cochilo é uma hora e meia;
- Em termos de comida, tem dia que vai bem, tem dia que o fracasso é total;
- Leite: uma mamadeira à tarde (210ml), outra à noite (300ml);
- Diana chora quando sente que a gente vai sair, mas pára em seguida;
- Fica de pé sozinha e solta as mãos com facilidade;
- Dá dois passinhos no máximo entre duas pessoas;
- É muuuito preguiçosa;
- Prefere se apoiar nos móveis ou engatinhar;
- Como o irmão, suja pouca roupa;
- O "mamãe" está começando a sair mais claramente;
- Não gosta muito de viajar de carro;
- Quando brinca com o Luca, gosta de dar tapinhas no rosto e na cabeça dele;
- Gosta de mastigar um papel, mas em seguida cospe para fora;
- Acorda sempre de bom humor;
- Percorre a casa inteira, silenciosamente, em um ritmo acelerado;
- Gosta do movimento;
- Não dispensa o colo dos avós;
- Ama passear de carrinho, na rua;
- Água gelada de Búzios não é a praia dela.

Marcadores: , ,

Dentuça, que nem a mãe


Pavelka

Tem coisas na vida que a gente não esquece: o sanduichinho de pão com linguiça na subida de Petrópolis. Freqüentei muito Itaipava na pós-adolescência. E até hoje me lembro daquelas paradas estratégicas e famintas. Agora, pertinho de casa, sinto aquele gostinho com chopp Imperial sempre que quero. Uma filial do Pavelka fica logo ali, na João Lira.

Marcadores: ,

Café da manhã


Parque Lage

Já o café da manhã de domingo foi num dos lugares mais verdes do Rio: o Parque Lage, pertinho do Jardim Botânico. Fomos cedo com um coleguinha de escola do Luca: quadros dos alunos de artes plásticas embelezavam nossa mesa de sucos naturais, pães caseiros, ovos mexidos à la USA, iogurte natural com mel. O sol estava forte, mas a sombra era resistente. Luca e João se aventiraram por trilhas, cipós e cavernas. Nada como a imaginação para quebrar a frieza da selva urbana.

Marcadores: ,

Por onde andei


Tempo

E eu fiquei ausente por uns dias do blog porque viajei a trabalho para o nordeste. Passei quatro dias entre o Recife e Maceió. Não existe povo como o nordestino, em termos de gentileza e simpatia. Comi bem, conversei muito, gargalhei demais. Trabalhei bastante também. Até palestra, dei. Foi bom.

Amo o que faço, acredito que faço o melhor que posso, de coração aberto, de forma muito honesta. Foi maravilhoso repartir e conhecer pessoalmente profissionais que fazem parte do meu dia a dia, apenas pelo telefone. Ao vivo, são todos bem mais interessantes.

P.S.: O encontro principal foi no hotel acima. Se vocês acham que eu mergulhei nessa piscina, infelizmente, estão enganados. Não tive tempo.

Marcadores:

Homenagem aos professores


Democracia

No colégio do Luca, a direção escolar executa o que o conselho de pais decide. A classe do Baby, por exemplo, tem duas mães-representantes nesse conselho - elas são uma espécie de vereadoras. Eu me sinto ultra bem representada. As duas são guerreiras na vida e organizadas na rotina do Jardim. Para a festa do dia dos professores, divulgaram a música da Adriana Calcanhoto que os pequenos deveriam aprender a cantar, compraram flores que eles deveriam entregar um a um - e ajudaram pessoalmente a formar esse lindo coração no pátio da escola. Eu, que estava longe, fiquei com a bela imagem e muita gratidão. Ah, se os políticos da vida real cuidassem assim da gente..!

Marcadores: ,

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Preto e branca


Pronta pra andar


terça-feira, 9 de outubro de 2007

Frases de Baby Luca

- Mãe, vai ser bom para o Zain voltar pra Nova York, para que as pessoas entendam ele melhor, né?

(Quando o amigo americano voltou para casa, depois do aniversário do Luca.)

- Mãe, eu estou com pena da Jô.

(Apavorado, quando viu que a Jô saía de casa para passear e dar lugar a uma folguista - a primeira desde que voltamos de NY. Ele queria dizer "saudade", eu acho, mas trocou as bolas.)

- Vô, eu gosto de Búzios, mas eu amo mesmo a fazenda.

(Numa manifestação explícita de puxar o saco do avô fazendeiro.)

Marcadores:

Programação intensa

Luca não tem aula essa semana. Daí a super-mãe entrou em ação e marcou um programa atrás do outro. Ontem e hoje, vieram dois amigos para brincar, comer pipoca, tomar suco de caixinha, ligar e desligar a TV, brigar pelo mesmo brinquedo, dar muitos abraços, correr pela casa de Super-Homem ou de Power Ranger, desenhar, deixar a Jô enlouquecida - e a Diana, encantada. Faz um sucesso, a menininha, com os amigos do irmão mais velho. Pobre do Lúcio. Amanhã tem clube depois do almoço. Consegui reunir dez das 22 crianças da escola. Vai ser animado, mas eu vou estar no trabalho. Snif.

Marcadores: ,

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

De olho na faixa


domingo, 7 de outubro de 2007

O tempo não pára

Hoje mandei os parabéns para uma amiga muito querida, que mora na África do Sul. Na hora de escrever, fiquei pensando o que eu desejaria de aniversário - e, honestamente, queria ter mais tempo. Tempo para mim, para o Lúcio, para os meus amigos, para os meus filhos, para ir ao cinema, para fazer ginástica. Mais tempo para não precisar correr tanto. Acho que não sou a única a pensar assim.

Também não é original a minha impressão de que o meu Baby mais velho está crescendo muito rapidamente. O Luca trocou a faixa de judô no sábado. De branca para cinza. Encarou o exame de graduação com muita tranqüilidade. Vez ou outra, viajava em si mesmo. Mas nos momentos importante, soube derrubar, soube cair. Esse esporte é muito bacana, ensina disciplina e respeito, ensina que todo mundo tem de ter a sua vez.

Marcadores: ,

Perfis da cidade maravilhosa


Finalmente 2

Hoje posso dizer que, depois de pouco mais de 7 meses de Rio, tive meu primeiro dia perfeito, em termos de programação, de pique. Acordamos cedo, por volta das 9h, saímos em seguida, conseguimos uma mesa excelente no clube, fazia sol mas não estava calor, pedimos suco de laranja e pão de queijo de café, nadamos, brincamos, Diana junto, Luca na piscina de adulto dando braçadas, cervejinha gelada, banho no banheiro limpíssimo do clube, carro na porta, zero de engarrafamento, Jardim Botânico, feijoada da tia Elza, uma morena simpática de 77 anos, que abre o quintal de casa para uma roda de samba domingo sim, domingo não, Luca abismado com o grupo, sentado embaixo do cavaquinho, Diana sorrindo, mandando beijos, batendo palma e balançando a cabeça ao som da música, parecia aqueles cachorrinhos de táxi, me disse uma amiga, feijão estava delicioso, couve saborosa, queria ficar mais, mas a gente tinha de ir embora, ainda tinha de comer pizza no Bráz, com a minha amiga que hoje mora em Brasília e uma outra amiga nossa, o rolinho pique-nique de mussarela é fora de série, o chopp cremoso até demais também, eu não estava mais muito boa companhia, de tão cansada, mas a Pat é sempre a Pat - e fechou meu dia do mesmo jeito interessante com que começou.

Marcadores:

Pronta pra sambar


Finalmente 1

Vocês não vão acreditar...! Finalmente, depois de vencer a primeira impressão visual e me apaixonar pela música da Mart'nália, consegui ir a um show da filha do Martinho da Vila. Recomendo tanto. A voz não combina com a figura. É de uma doçura ímpar, ao mesmo tempo, contagiante. O repertório é excelente do começo ao fim. Na apresentação no Cinematheque, Mart'nália privilegiou as músicas do CD Menino do Rio, que Luca e eu praticamente sabemos de cor, de tanto que ouvimos no carro. O Lúcio adorou também, principalmente a banda, que, em alguns momentos, parecem uma bateria inteira de escola de samba. Com coreografia e tudo. Nota 10.

Marcadores: ,

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Dentões: quatro em cima, dois embaixo


My Peter


terça-feira, 2 de outubro de 2007

9.6, em ação!


O dindo e a tia Solange


Dias felizes

Diana e Lúcio chegaram domingo à noite de Passo Fundo. Desde então, a menininha demora a dormir, por causa de um nariz castigado pelo frio gaúcho. Por isso, não tenho escrito como gostaria. Mas hoje resolvi sentar para contar o que as fotos comprovam: a Diana foi muitíssimo bem-tratada nesses nove dias. A família toda (o Lúcio é o caçula de seis irmãos) se envolveu com ela. Teve prima que viajou horas só para dar uma comidinha na boca da pequena. Teve dindo que pegou estrada para buscá-la no aeroporto. Teve primo que foi levar a Diana de volta ao Salgado Filho. Teve madrinha que se desdobrou, pra variar, entre banhos, soninhos e comidinhas orgânicas. Teve vô que fez tanto sucesso que a Diana não podia enxergar que soltava uma seqüência de beijos. Teve vó que namorou cada passinho, segurou no colo, cuidou dos horários e dos agasalhos. Ai nem sei. Amor assim é bom demais. Teve tio que começou a contar os meses até poder dar balinhas, para agradar. Teve a Nat de NY que foi visitar a irmãzinha do Baby. Teve prima que não fez outra coisa que não fosse trabalhar e correr para mimar a priminha. Teve priminha que se tornou assistente da madrinha. Que bom que em dezembro tem mais!

Marcadores: ,

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Vô e vó: tudo de bom


Forever Nat & Diana


Os primos e a (fada) madrinha


Elogio torto

Quinta passada, decidi cortar cabelo com uma francesa que conheço faz tempo. Ela é ótima. E muito sincera. Quando perguntei se ela poderia fazer o corte da Guilhermina Guinle na novela, a Mandi respondeu:

- Você vai ter o tempo que a Guilhermina tem para arrumar esse cabelo todo dia?!

Diante da minha negativa, fizemos um meio-termo entre a Guilhermina e a realidade. Amei. E o Lúcio concordou:

- Deviam baixar uma lei para que você só pudesse cortar o cabelo desse jeito que está.

Marcadores: ,

Quase uma Guilhermina (risos)


 
Free Web Counter
Website Hit Counters