As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Casamento da prima Fer





Paris-Passo Fundo

Depois de uma semana parisiense, voamos diretamente para São Paulo, de lá para Porto Alegre - e seguimos de carro alugado para Não-Me-Toque. Foi na pequena e charmosa cidade gaúcha que a prima Fernanda se casou com o Gustavo na noite de sábado, dia 15. Como eu já tinha feito escova e unha no aeroporto de Guarulhos (sim, pouca gente é prática como eu), foi o tempo de arrumar o Luca, tomar um banho, ajeitar a gravata do Lúcio, me maquiar sozinha com os produtos comprados em Paris e... sair para a igreja. Eu parecia o noivo de tão ansiosa. Por uma questão de estratégia, não vimos a Diana até ela chegar ao altar, de mão dada com o Luca, no papel de dama de honra. Fiquei tão orulhosa dos dois, concentradíssimos, elegantésimos. Bem, a elegância durou até a recepção, quando os dois irmãos se esbaldaram de dançar, correr, tirar foto. Jô acompanhou tudo. Estava lindona.

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Na beca - pero no mucho...!




Festa

Diana tem uma tia que adora uma comemoração. Solange vem a ser mãe da noiva Fernanda e mulher do padrinho da Diana, Nelson. Resultado: na manhã após o casamento, mais festa. Um belo churrasco no almoço e um "parabéns-pra-você-surpresa" na garagem. A turma da Minnie coloriu a mesa de doces e as paredes. Uma recreadora levou uma piscina de bolinhas e o brinquedo mais do que preferido da Diana: o pula-pula.

Parecia festa de celebridade. Tudo pronto, sem que ninguém se preocupasse, todas as atenções da família voltadas para a Diana. Ela queria entrar no pula-pula, todo mundo saía. Ela queria pirulito, ganhava do padrinho que é den-tis-ta. Ela queria colo, tinha mil braços à disposição.

Detalhe: por absoluta coincidência, a única fantasia que eu havia trazido da Disney era de Minnie. Poderia ter sido de Cinderella, mas, não, era o destino querendo deixar nossa festa VIP ainda mais perfeita.

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Festa de dois anos






terça-feira, 25 de novembro de 2008

Autografo


Disney de RER

A gente foi de trem para a Disney. O trajeto não leva nem uma hora, eh seguro e confortavel. Pedrinho, Graziela (a prima fofa), Luca, Lucio e eu soh não tivemos sorte com a data. Seria feriado na terça-feira, ou seja, o parque naquele sabado estava lotado de franceses. O que não tirou o brilho de nossas atrações preferidas de Orlando com sotaque local: montanha-russa do Nemo, do Aerosmith, Space Mountain, o doce passeio do Peter Pan, Piratas do Caribe, Buzz Light Year, a Casa Mal Assombrada e assim por diante.

Bateu culpa por Diana não estar junto, então, nossa filhota ganhou a roupinha da Minnie e um monte de brinquedinhos para ir ganhando aos poucos. Ela merece. Estava bem em Passo Fundo, com a baba Jo, a madrinha e a familia gaucha apaixonada.

- Mamae meu - ela repetia ao telefone - te amo, papai.

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Da Disney para o Museu


Como em NY

O domingo me lembrou Nova York. Depois da canseira da Disney e por causa do fuso horario, acordamos tarde para um longo brunch em casa. Os melhores queijos, as baquetes mais deliciosas, o papo otimo de sempre.

Mas Pedrinho estava ansioso para mostrar o Museu de Historia Natural para o Luca, com destaque para a Grande Galeria da Evolução. Os bichos empalhados revelam um cuidado imenso, a forma respeitosa com a qual o conhecimento eh dividido com as criancas. Uma reprodução de Lucy, fossil de tres milhoes de anos encontrado na Etiopia em 1974 - "a mae de todos nohs", dizia o Pedro - e o elefante que trabalhou em circo quando vivo foram palcos de verdadeiras aulas do nosso anfitrião.

- Eu sei, dizia o Luca, para tudo.
- Mas, Luca, por que voce diz que sabe tudo: Nao sabe que aprender eh tão bom quanto saber: - respondia o Pedro aos 7 anos de idade.

O Museu, que tambem tem uma galeria enorme de esqueletos e fosseis de dinossauros e animais mais jovens (!), fica no Jardin des Plantes, ao lado da mesquita. Em uma enorme alameda de folhas amareladas pelo outono, nossas crianças brasileirinhas aproveitaram um carrossel de bichos, que parecia de cinema.

No almocinho na Brasserie Les Ondes, perto de casa, o Luca provou o escargots pelos quais o Pedro eh apaixonado. Não rolou. "Não gostei do alho, mamãe, eh forte!"

Jah passava de seis da tarde quando a Sönia topou o desafio de encarar duas explosições comigo no Grand Palais: "Emile Nolde" e "Picasso et les maïtres". Adorei ambas. Principalmente a do alemão Nolde, um expressionista que teve o sucesso em vida atrapalhado pelas guerras de seu paiis. Para se ter uma ideia da injustiça, Nolde morreu em 1956 e esta eh a primeira retrospectiva dele na França. Os quadros conseguem ir da melancolia aa exuberancia em um unico circuito.

Picasso dispensa apresentações, mas gostei de ver os estudos que ele fazia de quadros de seus mestres favoritos. Não entendo de arte, mas imagino que o espanhol tenha sido um dos pintores menos preguiçosos e mais ativos desse mundo.

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Programa careta

E bate perna...!

A segunda-feira foi um dia pra nenhum guia turistico botar defeito. Tracei um plano que seguimos a risca: Lucio, Luca e eu. Abrimos os trabalhos na Notre-Dame. Como jah tinhamos lido o "Corcunda de Notre Dame", gastamos uns bons minutos imaginando se Quasimodo estaria lah, com os sinos que badalaram no momento em que chegamos ao lugar.

Apesar da chuva fina, caminhamos pela apaixonante Ïle Saint Louis, onde morou a musa Camille Claudel. Amo duas lojinhas na rua principal: a Pylones (que existe em diversos outros lugares de Paris e NY) e a Arche de Noë - de brinquedos educativos e irresistiveis. Ainda não era meio-dia e o Luca queria um capuccino. A Berthillon (dos famosos sorvetes) não abre nem segunda nem terça. O jeito foi sentar em outro cafeh para ver a chuva passar.

Descansadas as pernas, fomos conhecer a Place Dauphine, na Ïle de la Cite, dica da Isabela. Que coisa mais fofa. Andamos mais, andamos mais, de olho nas bicicletas de aluguel, mas sem coragem de botar o Luca em uma delas.

Na Rue du Bac, depois de olhar de loooonge o d'Orsay e o Louvre, vi lojinhas incriveis de decoração, garanti medalhinhas da Nossa Senhora da Medalha Milagrosa para amigos e familia e entrei em transe com o bom gosto do Bon Marche - uma loja chique de departamentos.

No stand do Marc Jacobs, que eu amo de paixão, não coseguiria comprar nem um broche, então, desci para La Grande Epicerie, no terreo: um mundo de temperos e coisinhas geniais para a cozinha. A gente gastou um bom tempo para escolher a nossa nova mania: a flor de sal de Guerande. A Sönia explica a excelëncia desse produto como ninguem, mas encontrei esse resuminho na internet:

"A melhor e a mais rara forma de Sal, a Flor de Sal é a fina camada cristalizada na superfície das salinas em dias de vento, quentes e secos. Coletada a mão, seca ao sol e ao vento, a Flor tem um sabor incomparável. Guérande, na província francesa da Bretagne, é sua melhor origem."

Voila! O azeite nunca mais serah servido sozinho...!

Mais andanças ateh o comercio da Rue du Four, passando pela Suprafarma lotada na esquina com Rue Bonaparte (meu amigo Luizinho diz que os melhores cosmeticos tem aqui os melhores precos), pela Clif (com seus sapatos caretinhas de couro italiano) e pela Du Pareil au Meme (a Baby Gap francesa que vestiu o Luca depois de uma temporada de liqüidação em que ele ainda estava na barriga!). Ah, o Euro...

O jantar foi no Chez Paul - por coincidencia recomendado por dois amigos diferentes: Zeca e de novo Isabela. Que delicia de ambiente, de bairro, um clima maravilhoso de boemia e segurança. Dah pra ser feliz fora do Brasil, tomando vinho nacional.

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Aventura com sal


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Pour les enfants

Depois de dias nublados, o sol de terça-feira combinava com a programação da hora. No Bois de Bologne (que, no feriado por causa dos 90 anos da I Guerra Mundial, parecia Central Park aos domingos), entramos no Jardin d'Acclimatation. Quem quer que viaje com crianças para Paris TEM de conhecer. Tem fazendinha, pracinhas de areia, pais com seus filhos de todas as idades, brinquedos da nossa infância, bate-bate, montanhas-russas, chapeu mexicano, muito espaço, muita beleza. O Luca amou. Disse que tanto quanto a Disney. Surtou ao escalar essa enorme "aranha", da foto abaixo.

Chegou exausto à brasserie da Printemps, a famosa loja de departamentos. O Phillipe Starck realçou a linda cúpula de vitrais no teto ao posicionar mesas espelhadas para os clientes. Luca conseguiu derrubar uma cadeira, o que nos matou de vergonha. Risos. Mas a comidinha estava ótima. E eu nunca vou me esquecer de que foi lá que provei de sobremesa o famoso Mont Blanc da Angelina.

Estava na hora de bater perna na Champs Elysees. Luca e Pedro se encantaram com a La Grande Recree, uma lojona de brinquedos, com todas as marcas americanas e francesas: bolinhas de gude e material para maquetes são a nova mania da dupla. E eu passei uma hora sozinha na Sephora, nem acreditei. Arrematei produtinhos da MAC, do Shu Uemura, do Givenchy, tudo exatamente como planejei, com tanta antecedência, ainda no Rio.

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"Jardin" dos sonhos

Surpresa e contratempo

Que glória que é saber que você (eu, no caso) ainda tem muito a aprender sobre arte. Por exemplo, na quarta-feira, dia 12, fui a uma das exposições mais interessantes da minha vida. Até fevereiro, o Museu Luxemburgo, no jardim de mesmo nome, abriga algumas das 862 obras que pertencem ao empresário português José Berardo. "De Miró a Warhol" deixa bem evidente o gosto eclético e corajoso do colecionador. Muitos dos quadros, reconheci de longe. Mas amei os trabalhos, para mim inéditos, de Lourdes Castro, Maria Helena Vieira da Silva, Lucio Fontana.

Depois de almoçar em casa um delicioso cassoulet da lata (uma espécie de feijoada de feijão branco, lingüiça e carne de pato, comprada em supermercado, semi-pronta), Lúcio, Luca, eu, Pedrinho e Graziela (prima do Pedro) seguimos na linha 7 do metrô do Palais Royal/Louvre até La Villette, um mundo de ciência na ponta de Paris.

Houve um contratempo aí. Eu não conferi direitinho os horários. Optei por assistirmos primeiro um filme em 3D (uma versão reduzida de "Mosconautas") e andar de simulador Cinaxe (sobre os mesmo Mosconautas). As crianças adoraram, nós adultos também - mas fiquei com pena de não conhecer as outras exposições, onde não dava pra entrar depois das 16h. Queria muito ver nossos visitantes-mirins com a mão na massa, nas experiências.

- Ah, Cris, o museu é público, os funcionários vão embora cedo - me explicou a Sônia, já acostumada ao ritmo 35 horas de trabalho do francês por semana.

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Les Marais

O aniversário era da nossa amiga Sônia mas quem ganhou presente fui eu. Enquanto o Luca e o Lúcio decidiram subir a Torre Eiffel (no momento em que agricultores franceses faziam seu protesto com ovelhas no Campo de Marte), Sônia e eu batíamos perna no Marais. Ah, o Marais!

Nosso ponto de partida foi o Hotel de Ville, seguindo pela calmíssima Place Sainte Gervais, pela Rue Pont Louis Philippe (papelarias chiques, galerias), pela Rue François Miron (o número 13 sustenta as paredes tortas de uma casa do século XV e a Sentou, loja de decoração com peças do Noguchi), continuando pelo imperdível Hotel des Sens (que já serviu de cenário para as excentricidades da Rainha Margot, que tem uma bola de canhão cravada no muro e hoje é uma biblioteca pública), a Village Saint Paul (um conjunto de prediozinhos com antiquários) e um café para descansar no solzinho de 12oC na Place des Vosges.

O que mais poderíamos querer? Rue Franc des Bourgeois! Uma ao lado da outra, MAC, Khiels, Camper, Chaise Longue, Estephan - eu poderia passar o dia por lá. Mas precisávemos (!) almoçar/comemorar no KONG! No topo da loja do Kenzo, a linda vista que a Rue Pont Neuf pode oferecer, uma comida razoável e a decoração fresca de Philippe Starck.

De volta ao Marais, caminhei mais um pouco pela Rue des Rosiers (comprei chá verde com flores da Provence na Marriage Freres), pela Blanc Manteaux (valeu, Bela, pela dica da Les Touristes, com suas batas indianas, seus cheirinhos e paninhos parisienses) e retornei para o Hotel de Ville.

Era hora de pegar o ônibus, voltar pra casa, trocar de roupa e jantar com os amigos na tradicional Veaudeville, brasserie freqüentada por parisienses, em frente à antiga Bolsa. Porções pequenas e deliciosas. Sopinha de cebola, rodelinhas de cordeiro, hum...!

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Good-bye, Paris!

O último dia em Paris foi longo. Achei que o vôo para o Brasil seria cedo, mas que nada. Saímos de casa para o aeroporto somente às 20h. Diante disso, a manhã foi de caminhada pelo Quartier Latin, com destaque para a Rue Saint Andre des Arts. Visitamos lojinhas, saboreamos crepes de Nutella, passamos por barracas de frutas, verduras, crustáceos - e entramos na Eva Baz'Art (uma espécie de Pylones, mais voltada para a cozinha).

O Luca acompanhou bem o passeio pela Rue de Buci, pela Rue Bonaparte (onde suspirei pelos macaroons coloridos da Pierre Hermés, pela doçura da marca Berenice e pela chiquérrima Max Mara), pela Rue de Four (onde comprei uma sapatilha Repetto para a Diana) e seguiu firme até o Le Procope, restaurante de 1686, conhecido pelo Coc Au Vin. "Parece um museu", reparou o Baby depois de conhecer o segundo andar, lindíssimo.

Eu ainda não estava pronta para a despedida. Depois que o Luca e o Lúcio pegaram o ônibus para casa, desci na casa de chás Angelina, na Rue de Rivoli, para um último Mont Blanc de sobremesa. Depois de dar um pulo no Jardin de Tuilleries, fui conhecer a Colette, na Saint-Honoré. Acho que não consegui compreender tanto "conceito" na loja mais moderninha do mundo. Achei interessante, mas distante, confesso.

Ainda deu tempo de brincar com o Pedrinho, fazer os últimos ajustes nas malas, tomar banho, conversar, provar chocolates, brindar com champanhe sem álcool... mas o Charles de Gaulle nos aguardava. A greve dos pilotos da Air France não impediu que o nosso avião saísse rigorosamente no horário. Quarenta por cento dos vôos interenacionais foram suspensos. O nosso, para a alegria do Lúcio, não.

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Luca, as ovelhas e a torre


sábado, 8 de novembro de 2008

Dois caminhos

A gente pensou muito se deveria levar a Diana para Paris. O objetivo era visitar nosso casal de amigos e o filho, Pedro, de sete anos. Lúcio e eu decidimos, desta vez, privilegiar o Luca. Ele certamente curtiria mais a viagem, teria mais pique, entenderia a questão da distância e aproveitaria a rotina ao lado do Pedrinho.

Por isso, Diana e Jô seguiram para Passo Fundo - onde nossa pequena foi mimada até onde pôde pela Dinda Arleti, ganhou beijos, aproveitou colos de avós, aprendeu todos os nomes da enorme família do Lúcio, correu, brincou, visitou a prima Manu (parceira de Fernando de Noronha), comeu pão preto com geléia de manhã...

Uma infância assim, a gente não esquece. Nada substitui tanto amor. Nem mesmo uma volta pelo rio Sena.

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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Prontos!


Na expectativa


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Praião

Depois de 12 horas trabalhando no sábado, Diana doentinha, Lúcio e Luca numa viagem a dois ao http://www.bomtemporesort.com.br/, tirei duas horas pra mim no domingo e fui à praia. Incrível como aproveito pouco esse paraíso que é a praia do Leblon. Mais precisamente a Barraca da Neusa, em frente ao Baixo Bebê. Aluguel de cadeiras limpinhas, barracas e até piscininhas de plástico para as crianças. A vizinhança parece que já se conhece de tanto freqüentar. E todo mundo se parece, na verdade, principalmente no carinho e atenção em relação às suas crianças. Voltei feliz pra casa. Almocei um filé com queijo e suco de tangerina no Balada. Fiz uma comprinha básica no Rio Design. E, à tarde, com o Lúcio, deixei o Luca em uma festinha na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas. Ao ao livre. Não pudemos ficar porque tínhamos de levar a Diana ao médico. Febre e catarro têm limite. Pneumonia branda, mais uma vez. Eu sei que muita gente vai dizer que nada tem a ver, mas duas diferenças entre a Di e o Luca me fazem pensar por que ele sempre foi mais resistente do que ela.

1) Amamentação. Diana só mamou bem até os 6 meses. Luca, sempre guloso, até os 9 meses.
2) Variação do tempo. NY me parecia mais previsível, apesar das baixas temperaturas. No Rio, ultimamente, faz sol e chuva, frio e calor, tudo ao mesmo tempo, no mesmo dia.

Haja saúde...! Da Di e da gente também, que se cansa só de vê-la se esforçar tanto para respirar.

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sábado, 1 de novembro de 2008

Quarto de criança

Achei dicas de lojas muito fofas de artigos de decoração para crianças, em Paris, claro, no excelente www.conexaoparis.com.br. Acho que não terei tempo de visitar, mas os endereços estão anotados.

Habitat Kids - 35 avenue Wagram 75017 - www.habitat.fr
Roche Bobois - 10 rue de Lyon 75012 - www.roche-bobois.com
Zerendipity - 17 rue des Quatres- Vents - 75006 - http://www.serendipity.fr/
Zara Home Kids - boulevard de la Madeleine 75009 - www.zarahome.com
Sentou Galerie - 26 boulevard Raspail 75007 - www.sentou.fr
Via - 33 avenue Daumesnil 75012 - www.via.fr

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