Doação
Eu ajudo muito pouco as pessoas. Infelizmente é verdade. Não faço nenhum trabalho comunitário, não contribuo regularmente com nenhuma instituição. Mas, se tem uma coisa da qual não me envergonho, é a capacidade que tenho de doar minhas coisas. Entra uma peça no guarda-roupa, sai outra. Compro um brinquedo para as crianças, escolho um usado para dar. E assim, a cada quatro meses, organizo um malão para a Arleti, madrinha da Diana, distribuir em Passo Fundo. Essa, sim, tem o coração maior do mundo, trabalha com crianças carentes, ajuda quem precisa.
No mês passado, inovei e mandei dois sacolões de brinquedos para uma favela carioca, através do meu grande amigo Ferrari. Hoje, dois dias depois do domingo das mães, ele me mandou de presente quatro fotos dos novos donos dos ex-brinquedos do Luca. Chorei. Posso até estar mais sensível, mas é evidente que aquelas crianças valorizam aquele pouco muito mais do que o Baby. Ou seja, gratidão quem sente sou eu.
Marcadores: Presentes
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial