As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

sábado, 23 de junho de 2007

Diana

Eu já não tenho palavras para descrever a Diana. Nunca vi ninguém tão de bem com a vida, tão tranqüila. Na festa junina da escola do Luca, a menina passou praticamente cinco horas sentada num carrinho, observando tudo em volta, com períodos muito breves de colo. Nenhum choro, nenhum resmungo foram ouvidos. Nem o calor, incompatível com o inverno, lhe tirou a paciência.

(Tudo bem que, quando ela chora, se algo incomoda muito, a Diana parece infinitamente mais invocada do que o Luca, quando pequeno. Mas esses momentos são muitíssimo raros.)

Agora, que o dente esquerdo, embaixo, está aparecendo, nossa pequena anda babando muito. Morde tudo como sempre mordeu. Se deixar, vai o cotovelo da gente, durante a troca de fraldas. Diante da concorrência, (150 ml leite Nan, suco de laranja, água, batida de mamão, carne moída com batatinha, caldinho de feijão, morango, melancia, biscoito maizena...), meu leite já não tem mais aquele apreço. Mas eu ainda amamento, duas vezes por dia.

Desde o fim-de-semana passado, quando Lúcio e eu desistimos de viajar por causa do machucado do Luca, a Diana não quer outra vida a não ser ficar de pé. Ela e o pai passam bons momentos juntos, dentro de casa, se exercitando, dando risadas compridas, altas, espremendo os olhos e abrindo os sorrisos.

Comigo, a pequena gosta de gargalhar, quando dou uma seqüência de pelo menos 20 beijos em seu pescoço. Eu mesma não resisto e caio na risada.

Do alto de seus 114,5 cm, Baby Luca se sente muito confortável para segurar a irmã nos braços. Eu prendo a respiração, mas não interfiro muito. Entre irmãos, contato e carinho nunca são demais.

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