As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Dois mundos

Eu estou mais do que satisfeita com a diferença de idade entre a Diana e o Luca, quatro anos e dois meses. Muita gente vai dizer que é trabalho dobrado porque os dois estão em fases completamente distintas. Acho que por isso mesmo eu estou tão feliz. No intervalo de um dia, eu experimento sensações ao lado deles completamente diferentes, igualmente boas.

- Por exemplo, Diana está aprendendo a falar (muuuito lentamente, é claro), "mamãe, papai, tchau". O Luca solta pérolas do tipo "die sonnen, não!", em alemão, quando o sol começa a incomodar no carro. Ou me manda "hand vashen", não sei como se escreve, depois de comer, para lavar as mãos.

- Diana engatinha, fica em pé, dança, solta as mãos, toda desengonçada. O Luca se diverte se equilibrando nas quinas mais perigosas.

- Diana fica vidrada diante da areia, da água do mar. Tudo é novidade. O Luca domina as ondas com sua prancha de Moreyboogie. Para ele, o mar não tem mistério.

- Diana adora observar, com atenção. O Luca fala o tempo todo, quer ele ser o centro das atenções.

- O Luca não dorme durante o dia, mas o mundo pode cair na cabeça dele, à noite, que nada acontece. Já a Diana tira pelo menos dois conchilos diurnos e tem o sono mais leve de madrugada.

- Diana é gorducha, pele clara. Luca está magrelo, esbelto, pega uma cor linda, mesmo com filtro solar trinta.

- Diana é boa de olhar, de se admirar. O Luca é companheiro, consegue trocar impressões verbalmente. Voltamos juntos de carro, só eu e ele. Diana e Jô vieram com os meus pais. Nas três horas da volta, Luca conversou, perguntou, ouviu música. O moleque, como eu, está fã de Mart'nália.

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