As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Acelerando

Em cinco dias, fui três vezes ao cinema. Nada mal para quem estava reclamando ainda outro dia de falta de tempo.

Na quarta, com a amiga paulista Rosana, fui ver "Dúvida" (tão excelente quando a peça de NY, um thriller psicológico, na minha opinião).

Na sexta, com o Lúcio, fiquei deprimida com "Foi apenas um sonho". Brincadeirinha. Esperava mais do filme, mas Leonardo de Caprio e Kate Winslet estão ótimos como o casal que se gosta e se odeia ao mesmo tempo, como o casal que se divide entre querer viver a história feliz americana e uma aventura de se morar na Europa. Depois dos filhos, isso ainda é possível? Ih, papo de mesa de bar.

No sábado, assistimos a "Bolt", em homenagem a Baby Luca. Eu queria levá-lo à exposição do Chico Mendes, no Jardim Botânico, mas ele foi claro:

- Mãe, museu, não. Só saio de casa se for ao cinema.

Assim foi feito. Deixamos a Diana com a babá-folguista e rumamos para a Barra.

- Filho, não é bom sair só com a gente, de vez em quando, sem a Diana?
- Mãe, isso é sempre bom, não só de vez em quando..

Luca é querido. Adorou a historinha do cachorrinho de Hollywood que pensa que é o super-herói da TV, mas que, ao descobrir que não é, escolhe ser um cãozinho de subúrbio, feliz ao lado de sua dona. O Baby é meio assim. Não me adianta querer mostrar tudo para ele (a proposta seguinte era uma exposição no Instituto Moreira Salles). Muitas vezes, o Luca só quer saber se ficar deitadão no quarto dele, vendo TV, jogando DS, no máximo brincando de Wii e/ou banco imobiliário.

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