Acelerando
Em cinco dias, fui três vezes ao cinema. Nada mal para quem estava reclamando ainda outro dia de falta de tempo.
Na quarta, com a amiga paulista Rosana, fui ver "Dúvida" (tão excelente quando a peça de NY, um thriller psicológico, na minha opinião).
Na sexta, com o Lúcio, fiquei deprimida com "Foi apenas um sonho". Brincadeirinha. Esperava mais do filme, mas Leonardo de Caprio e Kate Winslet estão ótimos como o casal que se gosta e se odeia ao mesmo tempo, como o casal que se divide entre querer viver a história feliz americana e uma aventura de se morar na Europa. Depois dos filhos, isso ainda é possível? Ih, papo de mesa de bar.
No sábado, assistimos a "Bolt", em homenagem a Baby Luca. Eu queria levá-lo à exposição do Chico Mendes, no Jardim Botânico, mas ele foi claro:
- Mãe, museu, não. Só saio de casa se for ao cinema.
Assim foi feito. Deixamos a Diana com a babá-folguista e rumamos para a Barra.
- Filho, não é bom sair só com a gente, de vez em quando, sem a Diana?
- Mãe, isso é sempre bom, não só de vez em quando..
Luca é querido. Adorou a historinha do cachorrinho de Hollywood que pensa que é o super-herói da TV, mas que, ao descobrir que não é, escolhe ser um cãozinho de subúrbio, feliz ao lado de sua dona. O Baby é meio assim. Não me adianta querer mostrar tudo para ele (a proposta seguinte era uma exposição no Instituto Moreira Salles). Muitas vezes, o Luca só quer saber se ficar deitadão no quarto dele, vendo TV, jogando DS, no máximo brincando de Wii e/ou banco imobiliário.
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