As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

sábado, 7 de março de 2009

Balé

Um dos meus traumas de infância foi nunca ter sido obrigada a levar o balé a sério. Pois é, tem culpas que a mãe carrega até depois de se tornar avó. Acho que a minha mãe deveria ter insistido mais quando enjoei das aulas porque não usaria aquela sainha de tule todos os dias. Imagine só, que desilusão. Resultado: nunca tive afinidade com exercício físico e minha disciplina é básica. Por isso, farei de tudo para a Diana encarar o balé como uma bela oportunidade. Quando estivemos em Paris, comprei uma sapatilha Repetto para ela, para o futuro. A questão é que o pé da menina cresce muito rapidamente - e a escolinha oferece uma aula duas vezes por semana, depois do horário. Ou seja, o balé que imaginei para ela começar aos 4 anos foi antecipado. Desde a semana passada, a Di dá seus primeiros passinhos. Bem de brincadeira, sem nenhuma intenção de seguir carreira!

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2 Comentários:

Blogger Helô Righetto disse...

aaaaaah q incrivel!!!!

8 de março de 2009 às 19:21

 
Blogger JULIANA disse...

Começou com Repetto começou com pé direito!
Cuidado com o começo precoce para ela não enjoar cedo tb!
Mas quem resiste a uma menininha tão fofa e ainda vestida de bailarina?

9 de março de 2009 às 23:56

 

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