Balé
Ai, um dos meus maiores traumas é nunca tem seguido uma rotina de balé. Quando era muito, muito pequena achava o collant com meia-calça sem graça demais e, como eu não usaria saia rodada (tchu tchu) todos os dias, acabei pedindo para sair das aulas. Quanta bobeira e arrependimento para a vida toda. Então, imaginem a alegria que senti hoje ao entrar numa escola de dança para que a Diana fizesse uma aula experimental de balé. Foi muita sorte encontrar na sala uma das melhores amigas dela na escola e uma professora que nasceu para ensinar os primeiros passos para meninas de 3 e 4 anos. Estou otimista. Acho que a Diana vai gostar das aulas de bailarina e eu vou fazer de tudo para mantê-la assídua e apaixonada pela dança. Disciplina e leveza não fazem mal a ninguém.
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