As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

terça-feira, 1 de junho de 2010

Istambul

Com muito atraso, vou tentar escrever aqui sobre a nossa belíssima experiência em Istambul no mês de abril. Eu ficava intrigada com a quantidade de gente conhecida que queria voltar à Turquia depois da primeira visita. Passei a fazer parte desse grupo. Tenho certeza de que Lúcio e eu não vimos um décimo do que se há para ver por lá. Vou tentar listar o que mais gostamos dessa nossa (primeira) vez.

- O bairro de Sultanahmet concentra, a poucos metros um do outro, os principais pontos históricos e turísticos da cidade. Nos dois primeiros dias da viagem, optamos por ficar no www.emzoe.com, hotel charmoso, central, antiguinho, um pouco barulhento, com o melhor iogurte com frutas de cafe da manhã do universo.

- Vamos começar pela Mesquita Azul, o mais importante santuários do Islã na região, a única com seis minaretes - e uma cor azulada predominante no interior. Descalços, os turistas só não podem entrar durante as cinco orações diárias.

- Do outro lado da praça, mais um símbolo de Istambul: o Museu Rainha Sofia, construído em 537 para ser uma igreja e, que, em 1453, virou mesquita. Somente no começo do século XX o Rainha passou a ser um museu. Preparem as máquinas fotográficas. Tem a nave central, duas laterais e uma cúpula de 56 metros de altura, além de 107 colunas revestidas em mosaicos de ouro com figuras lindas de Jesus, Maria etc.

- Tão impactante quanto é a Cisterna da Basílica, construída nos anos 500, também em Sultanahmet. O reservatório subterrâneo parece um palácio, com 300 colunas de estilos diferentes, iluminadas lindamente, a sustentar o teto. Diz a lenda que antigamente quando recolhiam água os moradores levavam nos baldes peixes do Mar Negro.

- Ainda nessa área, o Palácio Topkapi Saray é uma construção bonita demais, além de ter uma vista privilegiada do encontro das águas no Estreito de Bósforo. Não por acaso foi residência de diversos sultões. São quatro pátios, inúmeras flores, paredes cobertas de ouro, azulejos valiosos, muralhas, torres imponentes. Em algumas salas ficam preservados tesouros como joias e vestimentas, onde é proibido fotografar.

- Andando um pouco, a pé, na direção do Grand Bazar, zere os preconceitos e arrisque o banho turco na Cemberlitas Hamani, termas que funciona desde 1584. Homens e mulheres são separados e o lugar é muito limpo. Tem sauna, massagem, e, no meu caso, mulheres gordonas faziam o atendimento numa plataforma de mármore aquecida a lenha. Uma viagem no tempo. Vejam o site: www.cemberlitashamani.com.tr.

- Visitar o Grand Bazar é passeio obrigatório. De Sultanahmet, a gente chega caminhando mesmo. São quatro mil lojas, com todo tipo de produto, de tapetes, roupas, bolsas, pratos, azulejos, o que se pensar. Há falsificações també, por isso, tomem cuidado. Eu fui em busca de bijoux e me decepcionei um pouco. Gostei apenas da Regina, lojinha que fica na área de "joias", num endereço que é mais ou menos assim: Kapaliçarsi Cevahir Bedesteni Serifaga Sokak No 16-17. O www.CaféBedesten.com fica pertinho e tem um mapinha do mercado, que pode ajudar a não se perder a toda hora. (Quase impossível, na verdade!) Outra boa descoberta foi a www.abdulla.com, loja de bom gosto indiscutível, para toalhas, mantas leves, sabonetes. No meio da muvuca, é como se a gente encontrasse a elegância do Soho de NY.

- Cansou das compras?! Não ouse pular o Bazar Egípcio, de especiarias. Ali, sim, dá vontade de comprar de tudo um pouco e trazer de volta para casa cheiros e gostos que só existem na Turquia. Amazing.

- Para fechar o dia e/ou agradecer a Alá vale uma visita à Yeni Mosque/New Mosque, uma minimesquita azul, igualmente bela, à beira do Bósforo, cercada por tulipas.

(Amanhã tem mais...!)

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