A chegada
Eu bati meu recorde. Sempre fui boa de poltrona de avião, dorminhoca que só. Mas, das 12hrs20min de voo, desta vez, dormi quase nove. Acordava, mexia, virava e pegava no sono novamente. Isso foi fundamental porque ao chegar no hotel encontrei minha amiga Karina linda e perfumada, com reserva marcada no restaurante mais bacana da cidade: Indochina, de comida, claro, do Vietnã. Provei um rolinho de primavera ímpar, um camarão enroscado na cana de açúcar e um peixe com uma salada de fios de manga com casca de mamão e ptadas de capim-limão. Quantos sabores e quantas risadas boas. Mesmo tendo saído do sufoco de um terremoto no Japão, a Karina ainda é uma das melhores companhias de viagem. Atravessamos o canal cheio de barzinhos e estrangeiros e subimos para o Altitude, terraço no prédio mais alto de Cingapura (262 metros e 32 andares). O público e a música não combinavam muito com a gente, mas a vista, olhem só, nas fotos acima, valeu cada centavinho de Moët. Voltamos a pé para o hotel, sem pressa, sem medo, com cuidado para não jogar lixo no chão ou atravessar em local proibido. Lei aqui é coisa séria. Agora vamos dormir, já é tarde e amanhã o tour começa cedo.
1 Comentários:
Cadê foto dessa comida maravilhosa?! Eu dizer "divirtam-se", mas acho que não será necessário (risos)
2 de abril de 2011 às 07:35
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