As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

quarta-feira, 30 de março de 2011

Paris - Jour 3

Finalmente tive meu dia cultural. Terca-feira näo eh um bom dia para museus, mas quarta eh. Depois do delicioso jantar de ontem, tive ânimo para organizar toda a mala, ou seja, dormi tarde - e hoje acordei 10h. Pulei da cama, o café do hotel e segui pela Rue du Bac, passando pela pirâmide do Louvre, até o Café Ruc, que os guias dizem ser o preferido do povo descolado da Rive Droîte. Eu näo sou nem uma coisa nem outra, mas tomei meu café com croissant numa mesinha da calcada. Suspiro: a vida é muito boa para mim. Dali, pela Rue Saint Honoré mesmo, cheguei à Colette, uma loja-conceito de design, roupas e outras cositas mas muy lindas e muy caras. Pra näo dizer que näo comprei nada, comprei maquiagem Topshop e canetinhas pro Luca. Paris é chique mas näo tem Topshop, que pena. Virando à esquerda, fui consertar outras duas falhas graves do meu curriculo. Fui conhecer a Chanel original da Rue Cambon 31 (vi, inclusive, a escada que servia de passarela para a estilista) e o belissimo Orangerie, no Jardin de Tuilleries. Tive a sensaçäo de que o museu foi feito para mim, com alguns de meus artistas preferidos: um monte de Renoir, Matisse, Modigliani, Cezanne. Além, claro, da grande estrela do lugar: Claude Monet. Foi atravessar a Concorde, de cara para o Hotel Crillon, com vista para a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo, que cheguei ao Grand Palais. Lah tem sempre exposicäo legal e a de agora é um conjunto de quadros e desenhos produzidos por italianos em Roma entre 1600 e 1650. Confesso que eu näo conhecia ninguém, a näo ser um agregado, o espanhol Velasquez (contemporäneo do povo todo), mas gostei do que vi. Um jogo de luz e sombra impecavel, detalhes finissimos, uma arte quase fotografia de täo real. Aii bateu fome e eu refiz o caminho até o Café Ruc. Acompanhada do gato Ruc, local, comi o melhor croque monsieur da vida e saii toda feliz pela Rue Rivoli até o Hotel de Ville. Eu sabia que tinha uma Nike por ali e o Luca precisava ganhar a camisa da seleçäo francesa, listrada de branco e azul. A chuva que ameçava desde cedo caiu no meu caminho para a Île Saint Louis, mas tudo bem, curto Paris até debaixo d'agua. Peguei a Rive Gauche pelo Boulevard Saint Germain onde no numero 34 conheci a Dyptique original e sofisticada, com tapetes no chäo e um mobiliario de boticario de antigamente. Quanta delicadeza. Antes de voltar ao hotel, mais um cholate especial: Pierre Marcolini. Oh my....! Conta acertada, uma ultima salada no M.Henri e um taxi me trouxe até o aeroporto. Saio de Paris com a certeza de que fiz muito mais do que havia programado. As roupas de frio foram para o fundo da mala. De 15oC, vou pra casa dos 30o em Cingapura e Bali. Ainda bem que comprei protetor na farmacia mais barata de Paris. :-). Au revoir!

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2 Comentários:

Anonymous Ana Paula Brasil disse...

Tá danada!

2 de abril de 2011 às 07:27

 
Anonymous Ana Paula Brasil disse...

Tá danada!

2 de abril de 2011 às 07:27

 

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