Recomendo tanto...
postado por Cristiana às
12:55
sexta-feira, 29 de junho de 2007
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7 Comentários:
ai, que dica boa! obrigada, obrigada, obrigada! eternamente obrigada! :)
beijao,
juliana
29 de junho de 2007 às 13:57
Cris, só discordei um pouco desse texto sobre as babás. Não acho que isso seja terceirização da educação... Muitas mães nos EUA podem se dar ao luxo de viver somente com a renda do marido e ficar em casa exclusivamente cuidando dos filhos, né? Aqui os dois têm que ralar, e muito! Acho complicada essa generalização.
Mas adorei a dica e os outros textos! ;c)
29 de junho de 2007 às 14:28
Mic, eu conheci dois tipos de mãe em NY: aquelas que não trabalham porque os maridos têm dinheiro e cuidam full-time das crianças - e aquelas que trabalham muito e deixam seus filhos com as babás durante a semana. A partir do momento que os pais chegam em casa, exaustos ou não, a tarefa é deles. Nos fins-de-semana, os dois tipos de mães se encontram na pracinha. Não tem essa de folguista. Não tenho nada contra quem pede ajuda, arrego, no sábado, no domingo. Mas me dói quando vejo a mãe comprar ingressos para o filho e a babá, enquanto ela mesma vai... às compras! Enfim, quem sou eu para julgar! Beijos, Cris.
29 de junho de 2007 às 17:07
...ai,ai,ai isso dá um livro e a conversa é boa. Vou escrever sobre o assunto lá no nosso www.pumblog.blogspot.com
beijos, Graziela
ps. mas concordo com um pouco de casa, acho que tem tanta coisa cultural, emocional, contemporânea nisso
29 de junho de 2007 às 17:25
Ah, Cris, troquei vááários emails com a Tania sobre o assunto. rs Eu concordo plenamente com você! Comecei a ter folguista quando fiz minha pós ano passado às sextas à noite e sábado o dia inteiro e depois emendei na gravidez da Júlia. Continuei com ela depois que a Juju nasceu, mas quem põe a mão na massa quando o assunto é a criançada, sou eu! Você lê lá no meu blog como eu invento vários programas (fico até esperando você sugerir as dicas infantis aqui no Rio como fazia em NYC), teatro, passeios ou chamego em casa, se for o caso. Babá me acompanha se for alguma festinha que eu tenha que ficar correndo atrás do Rafa e ela me ajuda com a Juju ou coisas do gênero. Ou às vezes até a levo ao teatro, porque ela gosta, se diverte. Mas eu estou sempre junto, me dá prazer e é pra isso que vivo a semana inteira: pro final de semana! O que me incomodou no texto foi a relação direta "família com folguistas = pais que não convivem com seus filhos". Conclusão perigosa, não acha? Como disse a Grazi, tem tantos outros aspectos aí nesse meio, que dá pra gente criar um fórum a respeito! rs
Mas continuo concordando com você e achando "o ó" as mães que usam as folguistas como substitutas para as suas próprias responsabilidades. Sabe quando beira a futilidade? Mas não acho que isso seja o raio-x das mães brasileiras!
Grazi, vou lá no Pum Blog ver o que você escreveu... rs
29 de junho de 2007 às 23:32
Oi, Mic! Que bom que falamos a mesma língua! Sobre os programas infanto-cariocas, tenho de confessar que ando meio decepcionada com as opções que o Rio oferece..! Talvez eu tenha é que pesquisar mais! Beijos, Cris.
30 de junho de 2007 às 22:10
Ah, Cris, pode ter certeza que falamos, sim! Eu te acho super relax com as crianças, mente aberta, moderna, que não deixa de lado a carreira ou a vida com o maridão. E é assim que eu tento ser... É por isso que e incomoda tanto ver pessoas julgando, sem conhecer detalhes ou ao menos ter filhos, sabe?
Olha, comparar o NYC com o Rio deve ser complicado... Mas procura que você acha! Se eu achar algo diferente, te aviso!
bjs
30 de junho de 2007 às 23:21
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