As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um ego-aperitivo



Mesquita Azul, Istambul



Palácio Topkaki, Istambul



Alfama, Lisboa



Love Valley, Capadócia



Uçhasir, Capadócia

Dia 12 - Em casa até demais...!

Acordamos sem pressa alguma nessa quinta. Partimos no bonde 28 para o Castelo de São Jorge, que já conhecíamos mas que merece sempre uma revisita por causa da vista de Lisboa com o Tejo e das redondezas (Alfama). O almoço foi no shopping mais feio que o Lúcio já viu e mais famoso da cidade: o Amoreiras, hehe. A praça de alimentação, no entanto, tem boas opções com um Spoletto made in Portugal, que é mais saboroso do que o nosso. Em vez de continuar a bater perna, descansamos no hotel até chegar a hora de visitar Pedro & Joana, casal que mora aqui há um ano e meio. Bá, que noite gostosa. Papo ótimo, muitas risadas, crianças felizes de um e três anos (este ama fois gras), vinho do Douro (para os adultos, evidentemnete!), queijos das serras da Estrela e de outra que esqueci o nome, bacalhau divino. Enfim, nos esquecemos de que éramos visita e ficamos das 20h30 até a uma da manhã. Eita povo que se sente em casa rapidamente. :-) Voltamos a pé pelo Bairro Alto, que, a essa altura, fervia!

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Dia 11 - Em casa em Lisboa

A gente acordou para um café da manhã sem igual: arroz doce, suco feito na hora, rabanada, bolo, pão com queijo e presunto, uma dádiva. A Casa do Bairro é comandada por três amigos. Um deles, o querido João, deu dicas em mapas e folders e, assim, pela primeira vez em dez dias, Lúcio e eu fomos cada um para um lado. Ele ficou entre a internet no quarto e as fotos das sacadas do Bairro Alto e eu me vi dentro de um ônibus rumo a Belém. O que me levou até lá não foram o Padrão dos Descobrimentos e o Mosteiro dos Jerônimos, mas o Museu Berardo, de arte contemporânea, aberto recentemente no Centro Cultural de Belém. Além de obras de Miró, Picasso e Man Ray, vi uma baita exposição da artista portuguesa Joana Vasconcelos. Diferente de tudo, bem humorada, brincalhona, exagerada, uma crítica, segundo ela, ao excesso de consumismo no mundo de hoje. Para digerir tanta novidade, encarei um pastel de Belém a 0,90 Euro. Ah, se cobrassem o que realmente vale! O ônibus da volta me deixou no Cais do Sodré, de onde subi pela Rua do Alecrim, para esquecer da vida. Dei de cara com a minha adorada Marc by Marc Jacobs em frente ao Teatro São Carlos, me encantei com as relíquias reeditadas da www.AVidaPortugesa.com, namorei cafés, livrarias, as conversas dos estudantes na Praça Camões, lojas do Chiado como Kiehls, Du Parreil ao Meme, Massimo Dutti, Sephora, tudo pertinho, a poucos passos. E, de volta ao Bairro Alto, descobri duas pequenas preciosidades: a loja gourmet www.bacoalto.pt e a Magnolia Bakery (!) daqui, a www.tease.pt (que decoração magnífica). Lúcio e eu ainda demos uma volta juntos, de fim de tarde, e nos arrumamos no hotel, para jantar no Fartas Brutos, restaurante mais famoso entre os turistas brasileiros e espanhóis do que entre os locais. Mas a gente não tem do que reclamar, o peixe e o arroz de pato estavam ótimo, assim como o leite em creme, uma versão mais molenga do doce de leite lá de Minas. Agora vou dormir.

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Já nas livrarias - lançamento dia 28!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Dia 10 ::: Capadócia-Lisboa

Acordar às 3h45 não é fácil, muito menos nas férias. Pois Lúcio e eu deixamos o http://www.museum-hotel.com/ às 4h, rumo a Kayseri, maior cidade da região (cerca de um milhão de moradores). Uma hora de carro até o aeroporto. E bilhetes Capadócia-Istambul-Lisboa em ordem, assim como a conexão feita mais tarde. Chegamos à capital portuguesa às 13h20 pelo horário local, 15h20 pelo horário da Turquia. Estávamos exaustos e confesso que ficamos meio desconfiados com a localização do http://www.casadobairro.pt/, bed&breakfast que descobri sozinha pela internet e no qual apostei para uma experiência verdadeiramente lisboeta. O bairro de Santa Catarina é, digamos, longe dos roteiros turísticos, mas em uma primeira volta a gente se apaixona perdidamente pelo lugar. Além disso, a pousada é de um bom gosto e um silêncio fora do comum. Resultado da reforma de um ano e meio de uma antiga casa, no Beco do Caldeira. Como só funciona há um ano, os quartos e a sala ainda têm cheirinho de novos. Depois de um bom banho, Lúcio e eu partimos para o Bairro Alto a pé. Que maravilha. O cansaço da viagem foi vencido pela curiosidade. São dezenas de prédios de azulejos, coloridos, mulheres nas janelas a pendurar suas roupas, crianças voltando da escola, vida real em nível máximo. Muitas lojas moderninhas (a Tom Tom Shop, de se perder lá dentro para comprar presente e coisas nada úteis) e antiquários (especialmente na Rua de São Bento, em frente ao Parlamento). Só a fome fez a gente parar, no excepcional Café de São Bento, no número 212 da Rua de São Bento. Ao tocar a campainha, a gente não imaginava um restaurante em estilo pub inglês, todo em vermelho, garçons simpatíssimos e um bife ao molho da casa de tirar o fôlego. A entrada também foi ótima: queijo da Serra da Estrela, com todas as credenciais possíveis: da marca São Gião. A cerveja Sagres completou a comanda com dignidade. E o sono de dez horas até a quarta-feira foi gostooooso...!

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dia 26 de abril - Uma aventura na Capadócia

De volta a Lisboa, tentarei atualizar o blog - mas não poderia dormir sem escrever sobre o melhor de todos os dias da viagem até agora. Acordamos cedo para voar com a Capadokya Balloons. Cedo mesmo: 5h. O piloto recomendado, Mike Green, não estava disponível, então, nossa piloto por mais de uma hora foi a Kaili (que, junto com o marido Karl, criou a primeira empresa de balonismo na região, em 1991). O céu estava ora nublado, ora ensolarado, e, mesmo assim, foi uma experiência magnífica sobrevoar o Love Valley e observar de longe os outros balões, mais próximos do Red Valley. Além de passar muita segurança, o balão faz uma viagem suave, do começo ao fim. A Kaili explicou que não tem como controlar a direção, mas tem como subir e descer o balão para encontrar correntes de ar para um lado ou para o outro, mais lentas ou mais aceleradas. Éramos 12 a bordo, alguns passageiros com seus 70, 80 anos. E todos brindaram ao voo na descida, com champanhe entre as flores amarelinhas que no mês que vem vão pintar toda a paisagem da região. Embasbacados, Lúcio e eu tomamos café no magnífico Museum Hotel às 9h, para dormir depois até o meio-dia. Era hora de descobrir a área do Museum, Uçhisar, o ponto mais alto daqui, junto com um vulcão distante, adormecido há milhares anos. A pé, percorremos ruelas e entramos em cavernas que até os anos 70 serviam de moradia para os locais. Foi quando a Unesco declarou a Capadócia patrimônio da humanidade e acabou com um hábito de quatro mil anos, quando os primeiros moradores começaram a cavar nas rochas, resultado da lava, com terra e água, para morar. (Perdoem a falta de detalhes, estou morta e voltaremos a madrugar amanhã.) A 5 km pelo asfalto de Uçhisar, morro abaixo, está Göreme, muito proavelmente a cidadezinha mais completa para o turista ficar. Fomos às lojinhas, almoçamos pizza turca num pé sujo bacana, e encontramos forças para encarar DUAS HORAS de quadriciclo com um guia e mais um casal. Eu nunca tinha dirigido um, mas me saí super bem. O roteiro foi show e incluiu trilhas por três vales diferentes e por cidadezinhas encravadas nas pedras, uau. Até uma raposa, a gente viu. Além dos rostos interessantíssimos. E um por do sol sobre Göreme, que não sai da cabeça. Que máximo, ter o vento batendo no rosto, numa paisagem tão única! Voltamos para o hotel empoeirados até a alma, mas felizes. Nada como arriscar e acertar...! O jantar foi light pra gente dormir logo!!

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Day 5 - Istambul

Quem quer que vem até aqui diz que voltará um dia. Acho que a sensação de "não é possível esgotar tanta riqueza" é comum a todos. Eu faço parte desse grupo desde ontem. Começamos a quinta-feira de sol pelo Grand Bazar, menos de 10 minutos a pé do hotel. É tão grande, tão diversificado, que cansa as pernas. Ao contrário do que imaginava, não fiquei sedenta por compras. Apesar de o mercado ser realmente bonito, o que está a venda é muito pasteurizado, made in China: pratos, lanternas, copos, bolsas, casacos. Comprei bijoux bacaninhas (depois passo os endereços) e toalhas de algodão maravilhosas, inacreditáveis. E só. O caminho para o Spice Market, pela rua, foi o que nos deixou loucos: uma espécie de 25 de março ou Saara com um monte de turco andando de um lado para outro. Genial para fotos. De brinde, depois das belas imagens e dos cheiros divinos do mercado de especiarias, entrei na New Mosque, uma quase miniatura da Mesquita Azul, à beira do Estreito de Bósforo. Dali fomos, acreditem, a um shopping de eletrônicos em Sirkeci, e deu vontade de tomar uma cervejinha, bem embaixo da Ponte Galata - mas turista nem sempre é feliz em suas escolhas. Do outro lado da ponte, antes de atravessar para a Ásia, ou seja, entre o Bósforo e o Spice Market, do lado esquerdo de quem se prepara para atravessar a ponte para Taksin, os locais se aglomeram em bancos baixinhos, perto dos barcos, para tomar sucos e comer sanduiche de peixe. Delicioso de se ver e admirar as familias, os véus, os longos. A volta para o hotel foi a pé, cerca de 15 minutos, o suficiente para cansar. Demos um tempinho no quarto. E jantamos no Rami - mais uma ótima dica da nossa amiga. Carne de cabrito de primeira, com vista para a Mesquita Azul iluminada em noite de lua cheia.

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Day 4 - Istambul

Depois de um pequeno atraso, chegamos a Istambul às 22h de terça-feira. O aeroporto de Lisboa estava cheio de turistas loucos para embarcar de volta para casa, depois do transtorno provocado pelo vulcão. Nós, ao contrário, estávamos tranquilos, sem pressa alguma. Passeamos pelo magnífico free-shop, aproveitamos a sala VIP da TAP e embarcamos no Turkish 1670. Seguimos direto para o Empress Zoe, hotel na parte histórica, recomendado por uma amiga que esteve por aqui no inverno. Na chegada, a impressão não foi das melhores. Apesar de aconchegante, a pousada é bem no meio de vários albergues e hotéis mais modestos, o que significa rua movimentada, barulhenta e de turistas ávidos pelas calçadas. Depois de ua rápida cainhada, de um jantar no Metropolis (nota 7, como diria o Luca), dormimos MUITO BEM! E acordamos para um belo café da manhã e o dia mais intenso desde que saímos do Rio. Vou tentar dividir meus novos conhecimentos mais tarde, mas, em resumo, na quarta-feira, dia 21, fizemos o seguinte roteiro (tudo do lado do Empress Zoe):

- Rainha Sofia;
- Mesquita Azul (rodeada de tulipas);
- Cisterna da Basílica;
- Palácio Topkapi;
- Restaurante 5Kat (inacreditável!!!!!!!!!!!).

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Dia 3 - Lisboa/Istambul

Dia pra viajar. Café relax. Doze Euros de táxi pro aeroporto. Equipes de TV no saguão e nós ali, na dúvida se conseguiríamos embarcar. Uma hora de atraso, muita sorte, dá para acreditar?

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Lisboa - Day 2

Já que estamos longe do centro histórico e perto de uma bela área de compras, acordei cedo, tomei café no quarto e saí para bater perna por Louis Vuitton, Longchamps, Furla (mãe, não achei tua bolsa!), Burberry. Olhar coisas bonitas não tira pedaço e é óbvio que deixei o Lúcio no quarto, olhando as notícias, se arrumando com calma. Quando nos encontramos, fomos a pé pelo Parque Jorge VII até o El Corte Inglés. A vista até o Rio Tejo é maravilhosa, mesmo com tempo nublado. Na loja de departamentos, suspirei pelos cosméticos e pelos óculos escuros. Mais, não vi, justamente... porque estava com o Lúcio. Homem não nasceu para frequentar esse tipo de lugar! Ali ao lado, no parque mesmo, almoçamos no Eleven - o único com uma estrela do guia Michelin em Lisboa. Eu dei muita sorte e pedi um menu de dois pratos e duas taças de vinho para acompanhar, por 36 Euros. Fui de sopa fria de melão com camarões temperados e uma lasca de parma torradinho. Muito diferente e gostoso! O prato principal foi um "porco preto com ameijoas", uma espécie de linguiça com carne de lombinho de porco e mariscos, sobre uma batata deliciosa. O Lúcio aprovou o couvert simples e o carré de cordeiro com risoto de aipo. Para finalizar, pedimos expresso e recebemos de brinde uma torrezinha de biscoitos divinos. Conta final: 85 Euros. Nada mal para um restaurante tão conceituado, com vista sobre Lisboa, atendimento e apresentação de pratos impecáveis. Como na véspera, para gastar energia, descemos da estação São Sebastião até a Oriente, onde encontramos o Centro Comercial Vasco da Gama e todo o complexo construído à beira do rio para a Expo da cidade. Por que os cariocas não têm nada assim, que inveja! O Oceanário foi um passeio que misturou culpa e deslumbramento. Foi o aquário mais bonito da vida do Lúcio e as crianças não estavam conosco. São três andares de várias galerias interligadas por um único tanque imenso, com tubarões, raias, moréias, peixe-lua, peixes grandes, pequenos, estrelas do mar, um visual tão rico. Tiramos muitas fotos, de babar mesmo. A lojinha, ao fim do passeio, é de enlouquecer e cada filho ganhou dois presentes ao contrário do que havíamos pensado: um para cada. Ah, a culpa! Andamos, andamos e voltamos de metrô até a parada de Santa Apolônia, onde eu esperava um cais cheio de bares e restaurantes. Não há nada assim, mas existe um pequenino complexo com loja de disco, de decoração, restaurante do John Malkovitch (Bica da Sapata) e pizzaria. A Casanova foi uma ótima dica que li na Time Out. São mesas comunitárias, compridas e badaladas, sob uma iluminação antiguinha. Às 19h, era uma paz só. A pizza Capri, uma marguerita com tomates cerejas, dá para duas pessoas e estava um show, na opinião do Lúcio, muito exigente nesse quesito. Mais um sucesso que só a pesquisa antes da viagem proporciona, hehe. De volta ao hotel, mortos, tomamos banho e um drinque no bar do Eurostars para dormir que nem anjo. Logo mais vamos pra Turquia, o outro país da Europa que, parece, manteve seus aeroportos abertos, como o de Portugal. Pergunta: nós tivemos sorte ou o quê em programar esses dois países meses atrás..., quando o vulcão islandês dormia o mais profundo de seus sonos!

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domingo, 18 de abril de 2010

Day 1

A gente está fazendo um pouco de hora para dormir porque ainda está cedo pelo horário carioca, mas o dia rendeu demais, nem acreditei. Depois do check-in, enfrentamos uma chuva rápida até o metrô Avenida (pertinho do hotel Eurostars das Letras, onde estamos hospedados) e seguimos para a estação Saldanha. Descobrimos, eu acho, o Galeto da Gávea ou o Boca (parada obrigatória em Passo Fundo) de Lisboa. Chama-se Galeto e fica na Avenida da República 14. Pena eu não conseguir postar fotos, mas o restaurante tem diversos balcões interligados, com bancos altos e serviço bem simpático. Eu adorei o meu arroz de gambas (camarões) que dá para dois, ao contrário do que diz o cardápio. Lúcio foi feliz também no filé com fritas e na cerveja Sagres. O café com direito a um pedaço de laranja coberta por chocolate foi do outro lado da rua, na linda Pastelaria Versailles (República 15), muito frequentada por locais, numa área que me pareceu longe dos principais pontos turísticos. Para gastar as calorias extras, descemos de metrô até a Praças dos Restauradores e Rossio. Passamos pela Ginjinha (com fila na porta de gente doido para tomar o licor especial), pela Confeitaria Imperial (com espelhos no teto, aconchegante, fundada em 1829), pela Igreja São Domingos, parcialmente destruída, de tirar o fôlego, pelos cafés da Portas de Santo Antão, pela Confeitar pela Rua Augusta, pela FNAC dos Armazéns do Chiado. Gastamos muita sola de sapato, mas valeu ver de uma vez só os bondinhos da Baixa, o Elevador de Santa Justa, o Castelo São Jorge, todo imponente sobre a cidade. Lisboa é ótima e amanhã tem mais.

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Outro destino

Enquanto a gente aproveita o clima inacreditável de 18oC em Lisboa, Luca e Diana embarcaram com a santa-babá Jociane em uma outra aventura, bem diferente: Jurerê Internacional - ou Julelê, como diz a Diana. Os irmãos vão passar a semana com a família gaúcha, sempre de braços abertos para os dois. Sorte, deles. E nossa, é claro, porque viajar sem culpa não tem preço!

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Chegamos!

Depois de um voo tranquilo em que dormimos o tempo todo, Lúcio e eu passaremos agora a atualizar o blog diretamente da Europa. Acreditem: em meio ao caos aéreo, estamos de férias em Lisboa - uma das poucas cidades que ainda não foram afetadas pelo vulcão da Islândia. Parece surreal, mas, segundo a rádio portuguesa, 24 mil voos foram cancelados nesse domingo. O aeroporto estava vazio, os taxistas sem muito movimento. No hotel, turistas ingleses buscam na recepção um programinha extra enquanto não conseguem voltar para casa. Quanto a nós, antes de pegar a rua, uma historinha que só poderia ter acontecido aqui, com todo respeito. Rodrigo Hilbert e Bárbara Paz vieram em nosso voo e, na fila do passaporte, dezenas de fãs brasleiras tentavam tirar uma foto. Depois de um leve tumulto, bem leve mesmo, o guardinha português pediu: nada de máquina fotógrafica. Foi quando um rapaz disse: "mas estou usando um celular".

- Ah, então, tudo bem!

Juro. O Lúcio é testemunha. E vamos nós...!

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Obrigada, Jandira!



Com muito atraso, decidimos mostrar o mimo mais lindo de Páscoa que as crianças ganharam. Quem fez (!) e mandou foi a sogra do Dindo Luciano, uma moça querida e talentosa.

 
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