As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

"Eu amo bichos...!"


E um dia...

...o Luca vai descobrir que é possível comprar um cachorro. Eu sou contra ter bicho no apartamento, por isso, nunca deixei que o Baby percebesse que ele poderia ter um em casa também. O que me ajuda é que, na inocência, o Luca acha que tem vários cachorros: o vira-lata Batman, na fazenda do avô, a labrador Mel, na casa do primo em PF, e a Lua, a cachorrinha da Arleti, que aparece na foto. O Luca diz que é dono dos três. Eu concordo, mas deixo ele pensar que cachorro simplesmente surge na casa de uma pessoa!

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Diana e sua dinda !


domingo, 30 de dezembro de 2007

Se o Thales pediu, lá vai...

Diana está com um ano, um mês e meio, praticamente. Uma lady. (Continua com o irmão, a madrinha e a família de Passo Fundo, enquanto eu e Lúcio estamos no Rio desde o dia 26.) Porque o Thales pediu, aí estão algumas características da Diana, nesse fim de 2007.

- Começa a perder o jeito de bebêzão, pela foto se vê que já parece uma menininha;
- Anda com equilíbrio para tudo quanto é lado, quase nunca cai;
- Sobe escada perfeitamente. Para descer é mais difícil, mas ela tenta, de ladinho;
- Não fala absolutamente nada. Uma vez ou outra, solta um "papai" ou "mamãe", apenas em momentos de carência ou grande felicidade;
- Come de tudo, sempre respeitando aqueles quatro elementos: arroz/batata/macarrão, feijão, legumes e carne/peixe/frango/ovo;
- Prefere almoçar com qualquer pessoa que não seja eu, quando faz manha e quer falar mais do que comer;
- Seus olhos brilham diante de um carboidrato, mas já proibi os excessos;
- Diana se alimenta de qualquer fruta: uvas rosadas são suas favoritas atualmente, mas é época de morango também;
- É muito ciumenta;
- Se o Luca está no meu colo, sai empurrando e toma conta do lugar dele, sem cerimônia;
- Não tem qualquer medo do irmão. Rola no chão com ele, sofre alguns golpes leves de judô, faz careta e se levanta, elegantemente;
- Detesta trocar fralda e tem resmungado na hora do banho;
- Mas parece vaidosa com as roupas, se suja pouco, por exemplo;
- Em distâncias curtas, como numa papelaria perto da casa da avó, vai a pé, de mãos dadas, atravessa rua direitinho;
- Diana começa a gostar de andar de carro. Até bem pouco tempo, chorava toda vez que se sentava no moisés, agora com uma cadeirinha tradicional, o jogo está ganho;
- Entende tudo perfeitamente. Outro dia, chegamos da rua e pedi que tirasse os sapatos. Ela tentou pelo menos, na mesma hora;
- Nossa pequena não ri a toa e gosta pouco de mudar de colo, prefere os conhecidos;
- Dorme em qualquer lugar: casa da avó, da madrinha, da prima, sem restrição. Leite quentinho é a senha para a nossa dorminhoca;
- Aprendeu a gostar da dinda Arleti como "segunda mãe" e isso, para mim, não tem preço.

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quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Pronta pra desfilar


terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Desfilando charme

Nos dias em que ficou em Passo Fundo, Diana saía de casa sempre assim. Parece que estava pronta para ir a uma festa. Mérito da Dinda Arleti. Já o Luca estava sempre meio largadão, com unhas encardidas, cheio de gás. Não estava nem aí para as aparências, queria só aventura. Meninas e meninos.

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domingo, 23 de dezembro de 2007

Água doce



sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Ah, Luca

Diana faz sucesso porque é meiga, charmosa e anda com aquela carinha típica de quem está descobrindo um mundo novo. Em Passo Fundo, com a família do Lúcio, o Luca faz sucesso com as tiradas.

No mercado do tio, ganhou um picolé que colore a língua escondido da gente. Quando notei a cor azul, perguntei, de brincadeira, o que tinha acontecido. Rapidamente, veio a resposta, inacreditável:

- Mãe, você não vai acreditar, mas eu pisei num negócio e me transformei em robô. Robôs têm línguas azuis.
- Meu Deus...
- Agora, mãe, eu vou lá no mesmo lugar para voltar a ser um menino. Mas a língua vai continuar azul...

Hoje, na piscina com as primas de 24, 20 e 15, Luca tomou conta do colchão de ar, disputadíssimo.

- Sabe o que é? Eu estou com tosse, por isso não posso cair na água. Se ficar no colchão, não fico mais doente.

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sábado, 15 de dezembro de 2007

Pose


Shopping !



Jana e Diana


quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Teatro em NY

Um dos meus programas preferidos em Nova York era ir ao teatro. Acho que consegui ver uma média de oito peças por ano. Textos densos, leves, de humor sarcástico, musicais, ou seja, de todo tipo. Hoje, lendo o NYT, descobri "August: Osage County", um drama familiar tipicamente americano. Parentes se encontram num calor de verão infernal, na casa da família em Oklahoma, depois que o patriarca desaparece. O que se vê em três horas e meia de espetáculo é, segundo as críticas, cinismo, lavação de roupa suja, mentiras, segredos, traição, com doses esporádicas de humor inteligente. O autor, Tracy Letts, é comparado, vejam só, a Eugene O'Neill e Tennessee Williams. Será? Queria muito conhecer a companhia de teatro Steppenwolf, de Chicago, no palco. Mas, por enquanto, a temporada só vai até o dia 09 de março.

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August: Osage County


Sorte

Poucas vezes a gente acertou tanto em um presente quanto com esse aspirador de insetos, que aparece na foto abaixo. Compramos pouco antes de voltarmos de NY, na Toys'r'us. Faz sucesso com o Baby desde o aniversário dele, em setembro. O aspirador entra em ação na varanda, no play, na pracinha - ou na garagem, na espera pela van de todo dia.

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O exterminador de insetos


Namorico

Antes de viajar, em abril do ano que vem, eu sei, vou entrar em alguns sites bem mais do que uma vez, para ver o que estará rolando na cidade - e o que, claro, vou tentar comprar. São eles, por enquanto:

- http://www.theatermania.com/
- http://www.broadwaybox.com/
- http://www.seasonofsavings.com/
- http://www.mcctheater.org/

- http://www.metmuseum.org/
- http://www.moma.org/
- http://www.guggenheim.org/new_york_index.shtml
- http://www.brooklynmuseum.org/
- http://www.amnh.org/

- http://www.egiggle.com/
- http://www.kidonyc.com/
- http://www.toysrus.com/
- http://www.scholastic.com/

- http://www.anthropologie.com/
- http://www.bananarepublic.com/
- http://www.jcrew.com/
- http://www.paulsmith.co.uk/

- http://www.babygap.com/
- http://www.oldnavy.com/

- http://www.nymag.com/
- www.timeout.com/newyork
- http://www.nytimes.com/

- http://www.keeschocolates.com/

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Novas experiências

Diana hoje andou de bicicleta pela primeira vez. O Lúcio comprou uma bike para ele, com uma cadeirinha e um capacete bem rosa para a nossa pequena. Os dois cruzaram a praia de ponta a ponta, de manhã, na maior alegria. Na volta, antes do banho, Diana se viu diante de sua nova paixão: os sapatos. Os dela, ela esconde em gavetas, armários, caixas. Os meus, ela quer calçar. Como esse tênis prateado de oncinha, meu melhor investimento nos últimos tempos. By Peach.

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Bom gosto desde pirralha


quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Design for kids

Já deu para perceber que sou viciada em lojinhas de museus, de design e de decoração. Conran Shop, Design within Reach, Crate & Barrell, West Elm, MoMA, Whitney serão alguns destinos meus na passagem por Nova York. Hoje, surfando pela internet, cruzei com a Kid o. E fiquei me perguntando como sobrevivi sem conhecer esse paraíso para crianças. Vou lá: 123 west 10th street.

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Kid o - NY


segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Compra$

Impossível pensar (e no meu caso, sonhar) com Nova York, sem falar de compras. O que não deixarei de comprar, de forma alguma, na cidade:

- Pelo menos uma peça na Anthropologie, do Soho;
- Brinquedos coloridos e educativos na Boomerang, do World Financial Center;
- Presentinhos para mim e para os outros na lojinha do MoMA;
- Cremes que aqui custam uma pequena fortuna e que a gente acha em farmácias comuns como a Eckerd, do WFC;
- Uma super bolsa: na Coach, talvez.

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O outro lado

Enquanto eu tive muita dificuldade em selecionar apenas cinco programas indispensáveis em Nova York, em maio, o Lúcio teve problemas em achar cinco coisas indiscutivelmente obrigatórias para fazer na cidade. Isso diz muita coisa.

- B & H.

- E J & R.

- Lúcio, você citou apenas duas. Quero mais três, além das duas maiores lojas de eletrônicos de Manhattan.

- Bater perna no Soho, com a Karina e o Kovalick (nossos anfitriões-irmãos).

- Está melhorando. Vai querer jantar em algum lugar?

- No Nero, no Meatpacking District.

- Falta uma coisa. Pode escolher.

- Tenho de comprar o pneu do meu patinete, lá na Madison.

Como vêem, pouca coisa mudou de NY para cá. Eu continuo amando aquele lugar infinitamente mais do que o Lúcio.

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Recomendo tanto...!


Mundo moderno

A internet tem inúmeras vantagens. Uma delas é reunir pessoas que talvez se perdessem depois de um encontro qualquer. Por exemplo, devo ter pelo menos cruzado com a Daniella na infância ou na adolescência porque duas amigas minhas, de diferentes fases da vida, moravam no mesmo prédio que ela, no Leblon.

Já adulta e deslumbrada com o universo dos blogs, eu me apaixonei pelos textos dessa publicitária carioca que agora mora em Porto Alegre. A Dani não escreve crônicas longuinhas como antes, mas ler o que ela escreve é sempre motivo para boas risadas ou alguma reflexão.

Pois não é que a gente se conheceu ao vivo hoje? Foi o ponto alto do meu fim de semana. Ver que alguém pode ser tão gente boa pessoalmente quanto nas letras. Diana e Luca foram com a cara da Daniella na hora. A foto não me deixa mentir. Aliás, Dani, "dez real", hein? Private joke. Eu brinquei que, de tão boa, a foto não sairia de graça para ela.

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Dani in Rio!


Vida social intensa

A festa do Mam bombou até quase quatro da manhã. Na verdade, Lúcio e eu conhecíamos pouca gente. Alguns de nossos amigos mais chegados optaram pelo show do Police. Acho que fomos os únicos a não querer encarar um Maracanã. Talvez nem vá trabalhar amanhã para não ficar de fora de TODAS as rodas de conversa. Hehe.

As poucas horas de sono não nos impediram de estar às 11h30 no churrasco de encerramento do ano da escola do Luca. Esse também bombou, até as 17h. A nossa turma é muito bacana, gente atenciosa, crianças saudáveis. Nesses encontros, o Luca vai logo tirando a camisa porque sabe que vai suar. Ele corre (da bola, não joga futebol de jeito nenhum), brinca com os animadores, conversa com os adultos, come carne o tempo todo, pula corda, brinca com o bambolê, curte o teatrinho, fica de olho nos brinquedos dos colegas. Sempre com uma cara engraçada, uma explressáo muito dele. Meu filho é levado, mas é também único.

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Teatral, eu sou


domingo, 9 de dezembro de 2007

5 things to do

Fico pensando sobre o que mais quero fazer em Nova York em abril. Serão dez dias, se tudo correr bem.

- Passear sem compromisso pelo MoMA (museu e lojinha);
- Almoçar com os nossos amigos no Bar Piti (dica da Grazi, ótimo lugar para ver gente bonita concentrada) ou no Da Silvano (para o mesmo fim);
- Visitar a área onde a gente morava, olhar aquele rio e comprar brinquedos, sapatos, cremes, roupas, tudo exatamente nas mesmas lojas de antes;
- Ir ao teatro na Broadway e chegar um pouco antes para respirar Times Square;
- Atravessar a ponte do Brooklyn - e pensar que um dia, quem sabe, seria bom voltar, por mais uma temporada.

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sábado, 8 de dezembro de 2007

Acaboooou!

Consegui hoje encerrar minhas compras de Natal. Bem, falta o presente do meu pai, que é sempre mais problemático, mas eu já tenho uma solução à vista. Oito de dezembro. Para mim, o ano já acabou. Já estou pensando em 2008: Carnaval, viagens a trabalho (para mim e para o Lúcio), férias em NY em abril. Se o ano que vem for tão bom quanto esse... não tenho absolutamente nada do que reclamar de 2007. Voltar para o Brasil foi uma decisão muito mais acertada do que eu poderia imaginar (apesar da saudade de Manhattan, que ninguém se engane).

Hoje aproveitei as crianças até bem depois do almoço, trouxe um amigo para brincar com o Luca, contratei a Jô como frila, peguei um ônibus comum até Ipanema, achei o presente da minha irmã, voltei a pé para o Leblon, tomei dois chopps com amigos. Um dia absolutamente simples e feliz. Agora estou esperando a hora de sair para uma festa, no Museu de Arte Moderna. Trinta e cinco anos de uma amiga. Vai ser o máximo, tenho certeza. Noite como a brasileira, sei não.

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Surreal

Eu me esqueci de contar que, no chopp do Bracarense, fui reapresentada a um amigo de infância da amiga de escola, Paulinha.

- Cris, você conhece o Zé, não é?
- Não, não me lembro.
- Mas eu me lembro de você.
- Você deve estar me confundindo com a outra Cris (somos duas Cristianas nessa turma).
- Não, tenho certeza, a gente se conheceu no show do A-Ha.

1989.

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By Grazi


And this is Xmas

O Natal invadiu essa casa. Tem estoque de espumante, árvore na varanda (com enfeites lindinhos trazidos da Crate and Barrell), presentes escondidos em armários, brinquedos e pacotão de fraldas separados para doação.

O Luca escreveu ele mesmo sua cartinha para o Papai Noel. Soletrei letra por letra. O que o Baby quer? Uma s-a-n-f-o-n-a e uma f-l-e-c-h-a. A flecha veio da Amazônia (R$ 3) - e tem ainda um arco-e-dardo para disfarçar. Mas e a sanfona? Alguém me dá uma luz?!

O Luca continua muito levado, espirituoso e amoroso. O interesse pelas letras voltou ao nível do que ele tinha em NY. Diana tem mais dois dentes nascendo, agora são oito. Anda direitinho pela casa toda. Sobe e desce da minha cama. Quando me vê, se agarra nas minhas pernas que nem cola. Come de tudo e quando está com fome começa a fazer barulho com a boca. Em adulto seria falta de educação, mas nela...

Hoje fomos passear cedo no Rio Design Center. Que delícia de shopping, civilizado. Deu pra chegar bem perto da árvore que fala. Diana ficou com medo, mas sorriu quando a árvore a chamou pelo nome. Ela estava chique. O conjuntinho da Santa Paciência, foi a sogra Graziela quem deu. Tomara que o André goste da foto.

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Finally !


quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Corolle

Pouco antes de voltar para o Brasil, me encantei com as bonecas Corolle, na Boomerang, do World Financial Center. A Diana tinha três meses, o Lúcio dizia que eu estava ficando louca, mas mesmo assim gastei a "fortuna" de U$ 25 num modelo clássico, de olho azul.

A caixa ficou no armário até que Diana ganhou seu presente de aniversário: a legítima Corolle, que, aqui no Brasil, já vi por quase R$ 300. (Quem será que compra, meu Deus?) Hoje, Diana brinca, dá tapinhas nas costas para fazê-la dormir, uma graça. A boneca é toda molenguinha, recheadade microbolinhas de isopor, fecha o olhinho quando "dorme"; dá para morder, apertar, tem um cheirinho gostoso, delicado.

Fuçando a Amazon, encontrei outra Corolle ma-ra-vi-lho-sa e bem diferente: a chinesinha abaixo. Eu quero dar de presente para a Diana. Será que encontrarei uma alma boa para trazer a bonequinha para o Natal? Quem sabe?!

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Eu quero. Pra mim. Pode ser?


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Búzios

Nem mesmo o meu humor imbatível da TPM tirou o encanto de mais um fim de semana a beira-mar. Diana estava um colosso, desvendando a areia batida com os pés, andando de um lado para o outro, caindo só para baixo. (!!) O Luca estava a mil, sem o menor medo de se aventurar pelas ondas com sua prancha. Só encrencou quando uma menina chamada Sophia pediu para brincar.

- Eca, mãe, ela quer brincar!

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Happy days


Vai explicar...

Essa não foi a única pérola do Baby em Búzios. A melhor vem agora.

- Mãe, eu sei por que a água do mar é salgada. É que todo mundo faz xixi nela!

E a conversa parou por aí.

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Riso fácil


CeboRinha

O Luca finalmente começou a falar aReia, pRaia, tudo com o "r" em seu devido lugar. Uma fonoaudióloga me explicou que, em crianças bilíngues, é comum que uma letra ou outra seja trocada até os cinco anos. Ou seja, não havia motivo para preocupação. Não havia, talvez agora haja, porque o Baby resolveu colocar o "r" em tudo quanto é lugar. Por exemplo:

- Mãe, coRoca suco pra mim ?!

Coroca? Eu, hein? Lá em casa isso quer dizer outra coisa...!

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Minha Minorca


Viagem no tempo

Fizemos uma "excursão" a pé de Geribá até a Ferradurinha, uma praia mais exclusiva, menor de Búzios. Simplesmente linda. Fazia tempo que a gente não encarava os 20 minutos de caminhada. Valeu tanto a pena. O mar estava desse jeito, com barquinhos e pedras, numa moldura perfeita, do que me lembrou os mares da Espanha, no ano 2000, num tempo em que Luca e Diana só existiam em sonho. Nesse caso, a realidade superou a expectativa.

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