domingo, 28 de dezembro de 2008
Natal em família
A correria em Gramado, Canela e Bento, tinha um motivo nobre. A turma do Lúcio esperava ansiosamente pelas crianças. Tivemos mais uma gostosa noite de Noel. O bom velhinho apareceu em pessoa (apesar de o Luca ter achado muiiito estranho ele usar aliança e ter bigode preto por baixo da barba branca!), distribuiu inúmeros presentes (bonecas, para a Diana, foram quatro!), tirou fotos, uma graça. Depois teve ceia com farofa de ovo preparada por mim, pernil, maionese, o tradicional. Teve ainda um amigo secreto hilário em que de acordo com a numeração tirada, um poderia roubar o presente do outro. O valor era de R$ 20. O "kit caipirinha" da Tramontina, os produtos da Natura e as cervejas Norteña foram os ítens mais disputados. Abri uma brecha na dieta para degustar o meu prêmio arrematado no último segundo: as Norteña, é claro.
Um parênteses, antes de terminar: Diana foi dormir obrigada às 2h. Queria mais festa. Estava pronta para voltar para sala quando eu lancei um ultimato. A pobrezinha dormiu até o meio-dia do dia 25, quando seguimos para um churrasco sen-sa-ci-o-nal na casa da prima Manu, com direito a carne de primeira e banho de piscina. O que mais Diana e Luca poderiam querer?
Uma semana a mais com a família em PF? Foi o que levaram. Os dois não voltaram com a gente para o Rio. Estão na vida mansa, cercados de carinho e cuidado gaúchos. Enquanto Lucio e eu trabalhamos por aqui (inclusive nos dias 31 e 01), os pimpolhos se divertem ate o dia 03 na casa ds avos.
Marcadores: Passo Fundo
Abusado
De todas as aventuras, a tirolesa no parque do teleférico foi a que me deixou mais apreensiva. Olhar o Luca deslizando por mais de 150 metros, longe do chão, a uma velocidade muito alta, sei não. A Diana, depois que viu o tranco que o irmão levou, na chegada, para frear, começou a reclamar. Só ali ela se deu conta do perigo. E reclamou mais quando o pai desceu em seguida. Acho que, dos quatro nessa família, ela foi a que demonstrou mais responsabilidade naquele momento. :-)
sábado, 27 de dezembro de 2008
Comer Beber Amar
Depois das duas noites fantásticas entre Gramado e Canela, seguimos para Bento Gonçalves - uma das pontas do Vale dos Vinhedos, a 120 quilômetros de Porto Alegre. Passamos um dia dirigindo por lá, mas poderíamos ter ficado bem mais. O lugar é mágico.
Visitamos duas vinícolas bem diferentes: a familiar http://www.donlaurindo.com.br/ e a conhecida http://www.miolo.com.br/. Me pareceu a escolha perfeita porque apesar de a degustação da primeira ter sido inesquecível (uvas Tannat, Ancelotta, espumante Brut), a visita da segunda é mais didática, mais interessante.
Descobrimos, por exemplo, que os parreirais da Miolo são verticais como os europeus porque as uvas precisam de muito sol o tempo todo e são específicas para vinhos, não para o consumo comum. Descobrimos que o vinho RAR foi encomendado por um gaúcho apaixonado, que queria celebrar os 50 anos de casamento com a mulher de sua vida com uma produção especial, feita a partir de uvas plantas em suas terras. Que o 43 de 2005 só chegará às lojas em 2010 e é aguardadíssimo. Que o espumante Milesime recebeu 90 pontos em um ano em que empatou com a Veuve Cliquot, que tal?! Enfim, dava para passar o dia todo ali, conversando, aprendendo, sorrindo...
Mas, a gente tinha de seguir para Passo Fundo - e eis a lista de possíveis hotéis/pousadas para uma próxima vez, por ordem de preferência:
- http://www.borghettosantanna.com.br/ (pertíssimo de Bento, apaixonante);
- ou http://www.spadovinho.com.br/ (em frente à Miolo);
- ou ainda http://www.villamichelon.com.br/.
A gente almoçou no Sbornea's, na entrada da Don Laurindo, ao lado do Michellon. Mas acho que a Tratoria Primo Camillo pode ser uma boa opção para quem quiser também fazer a rota dos espumantes em Garibaldi. Eu quero experimentar na próxima. E penso até em consultar a http://www.jushephturismo.com.br/, agência local com serviço de transfers, leva e trás a vinícolas etc. Quem se anima?
Gramado & Canela
Eu tinha ido a Gramado em julho de 2000, quando achava que precisava emagrecer. Imaginem só, parece brincadeira: pesava míseros 57 quilos. (risos) O Kur foi certamente o hotel mais lindo em que já fiquei. O spa é uma delícia, são 1000 calorias diárias de uma cozinha de altíssimo nível, recomendo muito, até para descansar a cabeça.
Dois filhos depois, sete quilos a mais e uma dieta séria em andamento, voltei a Gramado no último fim de semana. Que delícia, rever a cidade e a vizinha Canela com Lúcio e as crianças. Era como se a gente estivesse desembarcado na terra do Papai Noel. Tudo leva a cara dele nessa época. Faz muito calor durante o dia, mas à noite o clima é de serra, super agradável.
Segue a minha lista de "top ten", para quem um dia quiser ir até lá:
- As hortênsias, na beira da estrada, muito azuis;
- Comida caseira no fogão a lenha no Lá Em Casa, restaurante de Canela, atrás da Casa de Pedra, uma dica preciosa de um amigo gaúcho;
- Espaço temático e loja dos chocolates Caracol (http://www.oreinodochocolate.com.br/) - não deixem de tomar um chocolate com vista para as montanhas;
- Jantar no La Caceria, restaurante de carnes de caça do tradicional http://www.hotelcasadamontanha.com.br/ em Gramado - o risoto de coelho com fungui é inesquecível;
- Parque do Caracol, para ver a Cascata do Caracol no http://www.observatorioecologico.com.br/, fazer trilhas difíceis e leves - até a Diana encarou (!), longe do colo em 96% do trajeto;
- 45 minutos nas alturas no http://www.canelateleférico.com.br/ e uma aventura de tirolesa depois;
- Feito por Nós (Av Osvaldo Aranha 273), em Canela, para comprar lembrancinhas com cara de antigamente;
- Santa Composição, para ver uma moda com um pé em São Paulo, outro no Rio e um terceiro em Canela;
- Fantástica Fábrica de Natal, um dos muitos espetáculos do http://www.natalluzdegramado.com.br/, uma peça de padrão Broadway ao ar livre, perto do Lago Negro;
- Um passeio pelo centro iluminado de Gramado e Canela, para ver as lojinhas e a doce decoração;
- Um galeto e uma sopa de capeletti do Mamma Mia, um rodízio bem servido e caseiríssimo.
Marcadores: Viagens
E ainda faltou...
...conhecer várias coisas interessantes, por falta de tempo, já que ficamos apenas um dia e meio entre Canela e Gramado. Fiquei curiosa para tomar um típico café colonial, ir ao Alpen Park - um imenso parque de diversões -, conhecer o Mini Mundo no centro de Gramado, ir a mais um espetáculo do Natal Luz, andar de pedalinho no Lago Negro. Enfim, eu diria que ficaria tranqüilamente três/quatro noites em Canela. Quem sabe na próxima vez?!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Orgulho
Acho que fim de ano de mãe é sempre igual. Uma correria entre a reunião da escola, o trabalho e a festa de encerramento. No "Auto de Natal" da turma do Luca, às 14h30 de um dia de semana, eu consegui ir; um pouco envergonhada, consegui fugir no meio da tarde. Mas, na peça da Diana, ontem, não consegui. A boa notícia é que o Lúcio estava de folga e foi ao teatro com meus pais e a Jô. Gravou tudo em DVD. E fez a foto abaixo, coisa mais linda, de leãozinho. Na saída, Papai Noel ainda entregou um presente: um ferrinho de passar roupa. Um luxo. Diana adora afazeres domésticos, gosta de varrer, fazer "compras" de supermercado, cozinhar etc. Quero ver se quando crescer...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Natal antecipado
Como a gente sempre passa o Natal no Rio Grande do Sul, meus pais já se acostumaram a comemorar com os netos antes da hora: na casa deles ou aqui mesmo. Depois de dois meses intermináveis, a obra na cozinha finalmente chegou ao fim, então, tínhamos mais esse motivo para comemorar em família.
Encomendei escondidinhos de carne seca de uma cozinheira da Tijuca, lotamos a geladeira nova de espumante Filipa Pato (rosé brut e preferido atualmente), pedimos picanha com farofa e vinagrete do Cantinho do Leblon (depois da Índia, carne de vaca é nobre para o Lúcio!), encerramos com torta crocante da Colher de Pau, figos frescos, brownies da Bel Trufas e chá verde com flores da Provença trazido de Paris. O charme da vida, eclética, na nossa casa.
A troca de presentes foi intensa, as risadas também. Imaginem que o Papai Noel passou por aqui de manhã, enquanto as crianças estavam na rua, e lotou o chão da sala de presentinhos. Parecia Natal, a dez dias da noite de 24.
Alguém me diz...
Se existe música mais bonita do que o tema de Capitu (by Beirut)? Se existe coisa mais linda do que a série do Luiz Fernando Carvalho?
Marcadores: Firulas
Sabadão das tentações
Diana e eu fizemos programa de mulherzinha no sábado. Luca passaria o dia na casa do amigo Pipo, então, as meninas foram ao café da manhã convocado pela doce Helena (link ao lado) no Cafeína do Leblon. Muito bacana ver gente que a gente acompanha pelos blogs ao vivo. Eu nem fiquei tanto quanto eu gostaria porque a Di estava impaciente. Acho que ela queria se jogar nos almofadões da Adriana Barra ou no sofá "colo-de-mãe" da Isabela Capeto ou no tapetão da Daniella Martins. Foi o que a gente fez depois do café: visitar o trio-tentação da Dias Ferreira. Fui só pra olhar, me comportei muito bem com meu cartão de crédito. Quando a fome bateu, Diana e eu almoçamos bolinho de peixe e Hot Philadelfia no Togu. Muito bom. Era hora de fazer as últimas comprinhas de Natal, de buscar o Luca - e de brigar contra o sono para esperar o Lúcio. Depois de três semanas, ele voltaria da Índia, com lindas fotos e belíssimas peças de roupa, bijoux, pijamas, lenços. A novela nem começou e já estou no ritmo da Juliana Paes.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Programas a dois
Depois da prova de judô, no sábado, Luca e eu voltamos para a nossa linda Diana. Ela está mais carente e mais carinhosa do que nunca. Na ausência do Lúcio, tem acordado madrugada sim, madrugada não. Só volta a dormir depois de ter certeza de que o pai ainda não voltou de viagem.
- Papai volta logo, mamãe - a Di repete, como um mantra.
O Luca é um excelente baby-sitter. Brinca com a pequena, tem paciênca quando ela encasqueta com alguma coisa. (O que é bastante freqüente...!) Poroutro lado, dá gosto de ver que a Diana não exige exclusividade alguma. Sempre que a gente sai para passear, ela diz:
- Luca vai junto.
No sábado, depois que a Diana almoçou, Luca e eu seguimos para Ipanema, para não atrapalhar o soninho da tarde. Ele brincou um pouco no Engenho, eu visitei lojinhas incríveis fora do circuito Farm-Maria Filó-Sacada, no eixo Garcia D'Ávila-Fórum de Ipanema. Gostei da PL Bis, da mestre Andréa Marques, da Eu com Elas, da S/A, da Domitila.
Lá pelas três, Luca e eu fomos almoçar no Le Vin: um bistrô que fazia tempo eu queria conhecer. Dividimos uma mesa alta na calçada, um mexilhão com fritas e um filé mignon com molho de mostarda e babata gratinada. Tudo divino. Fazia tempo que eu não suspirava por um prato no Rio. E mesmo em Paris talvez apenas o Chez Paul tenha me agradado tanto quanto o Le Vin.
P.S.: Sim, o Luca se comportou bem, fez amizade com os garçons e traçou muitos mexilhões.
Barcelona
Eu visitei Barcelona duas vezes. Na primeira, escolhi a cidade para passar uma semana de férias, absolutamente sozinha. Fiquei em um hotel duas estrelas, bem central - e passava os dias a caminhar e a fotografar. Com meu péssimo espanhol, fiz amizade e até saí à noite com gente de lá. Tinha 25 anos e uma vida perfeita. Dois anos depois, eu voltaria à Espanha, com o Lúcio. Barcelona, claro, fazia parte do roteiro. Como foi bom.
E como senti saudade ontem durante o filme mais recente do Woody Allen, "Vicky Cristina Barcelona". O filme é uma declaração de amor à cidade e também aos 20 e poucos anos, quando a gente é livre, não sente medos graves e se aventura por mundos diferentes do seu.
Como sempre, Woody Allen acertou na locação, na música, nos diálogos e na escolha de seu elenco. Você se apaixona por todos os personagens e reconhe um pouco de si em cada um deles. Afinal, a vida da gente é um conjunto de fases - que vão se alternando, não acham?
Marcadores: cinema
Faixa azul
Baby Luca está crescendo e no sábado mudou de faixa no judô. Sempre me emociono nessas cerimônias. O Luca tem dois professores muito especiais, que ensinam disciplina e respeito de forma bem mais eficiente que muitas escolas. Dessa vez, o Lucio não pôde ir porque está na Índia, a trabalho. Mas eu registrei cada segundo, cada golpe, cada queda. O bom do judô é que você aprende a cair sem se machucar. Ah, se na vida fosse assim...
sábado, 6 de dezembro de 2008
Corrente de amor
Acho que foi através do lindo blog Cria Minha que cheguei aos blogs da Cristiana Guerra. Também acho que foi através do Carioca Kids que a Grazi e o Thales (pais do André, que nasceu exatamente no dia da Diana) chegaram à emocionante história da Cris Guerra. E foi no parafrancisco.blogspot.com que eu hoje li a maravilhosa resenha do Thales sobre o livro recém-lançado da Cris. Corram lá pra ver como Rio, BH e SP estão mais presentes do que nunca em nossas vidas.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Todo mundo tem seu Dia de Beaute
Eu já comentei aqui que, aos 36 anos e com dois filhos em fase de crescimento, muitas vezes parece que voltei à adolescência. Nunca me interessei tanto por moda, comportamento - e maquiagem.
Antes de viajar para Paris, eu pesquisei muito nos blogs da Victoria e da Camila (ao lado), nas revistas conhecidas, nos sites de moda & beleza, anotava tudo em um Moleskine que levei na bolsa. O resultado foi uma compra gigantesca na Sephora, com direito a "detaxe"!
- Ponto um: dá pra botar uma corzinha no rosto antes de ir trabalhar em menos de dois minutos;
- Eu já conhecia e não consigo mais viver sem o Studio Fix da MAC: uma base em pó que deixa a pele num tom relativamente uniforme;
- Nunca mais voltarei a usar um lápis preto em meus olhos pequenos: viva os lápis brancos da MAC (Fascinatig Eye Kohl) e do Shu Uemura (Eye Light Pencil White);
- Os kits de Natal da MAC são um excelente custo-benefício: seis sombras em uma caixinha-bem-perua-mesmo;
- Passei a concordar com a mãe do Lúcio, que repreende neta que sai de casa sem um blush: viva o Stark Naked da MAC e o Orgasm da Nars;
- Corretivos não servem apenas para olheiras, ajudam a disfarçar áreas castigadas pelo mal da rosácea, como as que eu tenho no queixo e em volta do nariz. Ainda estou na dúvida se prefiro o famoso Touch Eclat ou a o Select Moisturecover Cache-Cerne da MAC (bem mais em conta!);
- Minha vida nunca mais será a mesma depois do rímel Phenomen Black do Givenchy (dei dois de presente), em forma de ouriço;
- Com a contribuição do Curvex do Shu Uemura, mesmo quem não tem cílios bonitos como eu fica com olhos de Vanessa Giacomo;
- Eu só estou apanhando dos removedores de mascara: por enquanto, o do Boticário está ganhando do Roche-Posay (Respectissime) e da Biotherm ( Biocils);
- Ah, e os esmaltes: só não trouxe azuis ou amarelos, mas os tons de rosa, laranja e vermelho são os mais variados possíveis.
Peruinha
Eu também já contei nesse blog que levei décadas até descobrir que vaidade faz bem à saúde. Diana, graças a Deus, parece seguir uma trilha bem diferente. Quando a querida prima Manu pergunta:
- Onde é que está minha peruinha?
A Diana esponde:
- Está aqui - e ela bate forte no peito.
Minha irmã acertou em cheio quando escolheu o seu presente de aniversário: uma penteadeira com espelho das Princesas da Disney. Diana agora aceita bossas/lacinhos no próprio cabelo, gosta de pentear as bonecas, o Luca, os bichos de pelúcia, o que aparece pela frente. Uma graça.
Diferentemente do Luca, nossa pequena já escolhe o que quer e o não quer vestir. Tem preferências. Ao ganhar uma Havaiana da Fábula (que perdição, essa irmã mais nova da Farm), imediatamente tirou a Conguinha com meias que tinha no pé.
Independência, aliás, é uma característica forte da Di. Hoje, enquanto insistia com o Luca para que comesse bem antes da escola, me deparei com a Diana, sozinha, no cadeirão, comendo toda a comidinha dela. Sem a ajuda de ninguém.
Um dia, alguma namorada do Luca vai me culpar por não ensiná-lo a se virar sozinho como a Diana.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Presentinhos
Resolvi ir ao Rio Design da Barra no domingo. "Ah, não vai estar cheio como os shoppings mais populares", pensei. Pura ilusão. Diana, minha mãe e eu conseguimos, sim, um otimo lugar para comer: In House. Nos ajeitamos numa mesinha de centro com um sofah e uma poltrona perfeita para a menininha que não para mais quieta.
Mas o resto do lugar estava abarrotado de gente. Diana soh se acalmou ao ver, de longe, a figura do Papai Noel. Tirar foto e sentar no colo, nem pensar. Ela se agarrava com força a mim. Apesar da agitação, eu comprei alguns presentinhos, sonhei com outros e voltei para a minha doce Zona Sul - a tempo de buscar o Luca na escolinha de artes.
Engenho
Eu resisti muito a conhecer. Tudo que sabia era que custava uma fortuna deixar uma criança la, mesmo que por uma horinha. Mas, com o Lucio viajando pela India, sem folguista e trabalhando no fim de semana, tive de experimentar - e aprovar! - o Engenho, em Ipanema. O Luca ficou cliente: fez maquete, pintou em camiseta, almoçou sozinho arroz com feijão e carinha, fez amizade com as meninas que atendem. Eu descobri que uma das donas, a Patricia, conheço faz tempo. Eh uma fofa. Me deu ateh vontade de fazer o aniversario do Luca lah este ano. Que tal uma tarde de muita arte:!
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