As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Spa, hotel, piscina



Day (Spa) 4

Eu acho que, no fundo, só tirei esses dias de férias para poder experimentar a sensação de frequentar um spa urbano às duas da tarde de uma quarta-feira. (risos) Exageros à parte, amei poder ir ao Hotel Santa Teresa, para fazer três horas seguidas de massagens, esfoliações e ofurô.

Comecei o dia de forma bem menos chique: fazendo compras do mês com a Diana, no Prezunic de Botafogo. Duas horas de emoção e preços baixos e uma menininha querendo fazer xixi na hora do caixa. Sorte que a cliente ao lado continuou a passar meus produtos enquanto nós procurávamos o banheiro. Nada como a civilidade e a generosidade. Será que no Zona Sul da Dias Ferreira seria assim? Há!

Depois de levar o Luca para a escola, conversar com seus amigos e visitar a sala de aula, segui com uma amiga para o spa da Natura no Hotel Santa Teresa. Chegamos cedo, fizemos um lanche no Bar dos Descasados. Recomendo tanto o Espumant, drinque feito com espumante, muito limão e hortelã. O spa é outro investimento e tanto. Parece que a gente está em outro lugar, bem longe do Rio, quieto. Eu não sabia, mas o day spa dá direito a usar a piscina e a sauna. Não é demais? Dá também pra combinar um pacote de uma noite de hotel + duas sessões mais curtas de massagens. Puxa, que ideia boa de presente, hein?

De volta do Santa Teresa, visitei a loja da Patricia Goodman. As joias no Rio Design do Leblon são uma tentação. Diana perdeu um dos brincos mosquitinhos que tinha, pedi para fazer outro. Mas, nesse mês de mães, com parcelamento em até 8x, hum, fiquei namorando muita coisa por lá!

Para fechar o dia de folga, brincadeiras em casa com as crianças, deveres com o Luca e um chopp com bolinho de camarão e catupiry no Chico & Alaíde com o Lúcio. Ela não estava lá. Ele, pra variar, tinha o sorrisão de sempre. E a lembrança do tempo bom em que o Bracarense parecia a extensão da sala da gente. Agora a sala mudou de lugar.

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Reencontro

Leitura

Diana vai gostar de ler, eu espero. Ao olhar as fotos abaixo, pediu:

- Mãe, compra um livro da Ninoca pra mim?
- Di, você já tem na escola.
- Mas eu quero ler aqui em casa.

Peraí, eu conheço essa ratinha! Não é a fofa da Maisy? Que tanto li para o Luca em Nova York? Essa globalização...!

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terça-feira, 28 de abril de 2009

Escola, Crystal, Escola


A vida como ela seria

Seria assim. A gente acordaria, a Jô levaria o Luca para a natação, eu levaria a Diana para a natação, aproveitaria a meia hora de aula para comprar carnes no Talho Capixaba e tomar um capuccino no Kurt, daria banho na Di na própria academia, almoçaria, levaria a pequena para a escola, assistiria a um pedacinho da aula, faria hidratação no cabelo no Crystal, sem pressa, folheando revistas e saborendo um peito de peru com queijo Minas no pão árabe, visitaria a PL Bis e a K&T, a loja da Bebel (mãe de um amiguinho do Luca: Par.is, também em Ipanema), pegaria uma hora de trânsito até a escola do Big Baby para assistir a 45 minutos de futebol, voltaria para casa, brincaria um pouco com a Diana, jantaria com o Luca, faria os deveres de casa com ele e botaria todo mundo pra dormir. Ufa. Amanhã tem mais. Estou adorando muito tudo isso.

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Agenda cultural for free

Amanhã tem vernissage dupla no Instituto Moreira Salles, na Gávea. Volpi: Dimensões da cor e Olhar direto: fotografias de Paul Srand. Queria tanto ir, mas estarei na escola do Luca, para assistir à aula de futebol pela primeira vez. Tudo bem. As exposições abrem para o público na quarta-feira e ficam em cartaz até 05 de julho, ou seja, tenho tempo.

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Delícias cariocas


Diário de madame - Dia 2

Acho que, se não trabalhasse tanto, minha vida bem poderia ser assim, como o dia de hoje: acordar cedo, levar o Luca ao judô, sofrer meia hora na Curves, torcer para o Luca no tatame, dar banho em pelo menos um dos filhos, almoçar, tomar banho também, levar Big Baby para a escola, visitar lojinhas de sonho em Botafogo (Muggia da estilista principal da Osklen, Atelier Real e MBE Off), comprar louça na JRodrigues, tomar suco de morango com abacaxi no Sanduka, almoçar salada de batata frita no Gula Gula, assistir ao meiguinho "Eu te amo, cara!" na sessão das 15h40 no Shopping da Gávea, buscar a Diana na escola, fazer hora e comprar pão de queijo no Shopping Leblon, jantar picadinho em casa, tomar banho - e botar filho pra dormir para apagar em seguida. Oh, vida boa, não teria do que reclamar. Amanhã tem mais vida mansa carioca.

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Luca, Diana e suas tiradas

Nesse domingo, entre o Gugut e o Hamlet, tentei em vão dar uma cochilada. Diana estava no berço, Lúcio assistia ao Flamengo x Botafogo. Mas, o Luca queria agito:

- Mãe, não fecha a cortina, nem apaga a luz. Vida normal, mãe. Gente andando, conversando...

Já a Diana, hoje cedo, abraçada às pernas do Lúcio, me solta o seguinte elogio para deixar o pai mais babão:

- Papai Lúcio, tão gostosinho!

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Vargem Grande

Diários de uma madame

Depois de ajudar a organizar no sábado um encontro (de trabalho) de 199 pessoas, de 35 cidades, em um hotel da Barra da Tijuca, consegui uma semana de miniférias. No Rio. Vou ser mãe e um pouco dondoca até o dia 04 de maio. Na minha vida real, eu não sou dona dos meus horários, nunca consigo levar ou buscar criança em colégio e, como milhões de outras mães, me sinto culpada o tempo todo. Por isso, pela primeira vez em 37 anos, vou ficar por aqui mesmo, levando e buscando o Luca e a Diana - e, por que não, aproveitando a cidade enquanto ambos estiverem na aula. Me lembro de quando reclamava porque não viajava nos feriados em NY e meu pai dizia:

- Ah, tem tanta gente querendo passar feriado em Nova York...

Hoje tive essa sensação ao deixar o Nextel em casa (sem querer) e me jogar (sem culpa) nas delícias do Gugut, restaurante recomendado pela Adriana, minha amiga e colega de trabalho mãe-de-três. A casa em Vargem Grande é um sonho: tem mesas coloridas, um parquinho para crianças e um cardápio pequeno porém variado. Excelente custo-benefício. Pedimos camarão no creme de aipim, filet ao poivre e lombinho com tuto. Para todos os gostos.

Não deu tempo de dormir e era hora de finalmente assistir a "Hamlet". O Lúcio fez pizza com as crianças e eu fui ao Teatro com minha mãe. A letra maíscula é proposital. A jornada de Wagner Moura e seus colegas que não fazem nem um pouco feio é peça de verdade, de adulto. Hehe. São mais de três horas de muita tensão no palco e atenção plena na plateia. O texto é longo, por vezes arrastado, sim, mas ah é tão bom ver gente apaixonada pelo que faz. Recomendo: Teatro Oi Casa Grande, Leblon.

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Oh, Happy Days!





quarta-feira, 22 de abril de 2009

Floripa

Eu tinha me esquecido da promessa pós-Noronha no ano passado: nunca mais viajar sozinha com Luca e Diana. Pois aconteceu de, mais uma vez, o Lucio ser convocado de última hora e não poder embarcar para o feriado em Florianópolis. Viajamos no sábado, dia 18: eu, Luca e Diana, para encontrar metade da família do Lúcio em Jurerê Internacional. O voo de ida foi de cara uma imensa aventura pois a pequena estava de mau humor, por ter acordado às 5h30 da manhã. Fiquei com pena dos pobres passageiros da Tam, Diana não parava quieta - mas o terror deles só duraria uma hora e pouco.

A linda prima Camila nos esperava no aeroporto Hercílio Luz, para nos deixar 30 minutos depois no Jurerê Beach Village, o maior custo-benefício dos últimos tempos. O resort sem frescura fica na beira da praia mais badalada de Floripa, tem piscina rasinha, garçom na areia, espreguiçadeiras, clubinho com recreadores das 10h às 22h, café da manhã fartíssimo, apartamentos com sala, quarto, banheiro e cozinha completa - incluindo fogão para as mães mais "caxias".

O que mais poderia querer? Uma família amorosa, disputando cada minuto da atenção das crianças! O Luca é o boa-paz de sempre, sempre correndo, nadando, brincando, curtiu muito poder se virar sozinho pelo hotel. Mas, para meu desespero, no começo, Diana estava uma maletinha sem alça, dengosa e carente. Só queria fcar no meu colo, com chupeta-e-pano. Que falta me faz o Lúcio nessas horas...! A solução que encontrei na metade da viagem foi deixar a Diana mais sozinha com os tios e primos. Ela para um lado, eu para outro. Aí a Di se soltava, fazia carinho, mostrava os brinquedos, fazia penteados, dizia "te amo" pra quem quisesse ouvir. Todos ficaram encatados com a maturidade da menininha.

- A Camila, eu gosto dela! - foi o comentário que ouvi quando a prima, já adulta, chegou para visitar na segunda-feira.

Depois de quatro dias lindos, Diana e Luca não queriam vir embora.

- Mãe, bota aí mais dez dias nesse lugar, não quero voltar. Aqui só não é melhor do que Fernando de Noronha.

Esse, no mundo do Luca, é o maior elogio possível. Veja abaixo por que eu amei tanto Floripa.

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Top 12

Eu não visitava Santa Catarina desde a semana do Natal de 1999. Lúcio e eu havíamos começado a namorar em julho, mas eu viajei em dezembor com duas amigas queridas e Isabelas para a Praia do Campeche e para o Rosa. Me lembro de ter amado tudo na época, principalmente as praias mais selvagens como Ferrugem, Rosa, Guarda. Dessa vez, em 2009, curti uma viagem mais urbana. Veja por que foi tão bom quanto da primeira vez:

- Jurerê Internacional é mesmo um show, paulistas e gaúchos já descobriram, agora os cariocas precisam conhecer melhor;
- Os Doces de Pelotas no Open Shopping, hum, e o café dos Secos e Molhados são paradas obrigatórias;
- Ao lado da Osklen de Jurerê, tem uma adega de dar inveja a muita gente: uma opção para os meses de frio;
- Se não fizer frio, o pessoal toma champanhe no por do sol, na praia, em frente a bares como o Taikô ou o Cafe de La Musique;
- A pizzaria Lorenzo's tem uma bancadinha onde toda criança tem direito a fazer a sua própria pizza, com vista para a cidade de Floripa;
- Sambaqui (perto de Santo Antonio de Lisboa) tem um restaurante ao lado do outro, na beira da água: fomos ao tradicional Pitangueiras, mas poderíamos ter ido ao Deck ou ao Bate-Ponto, para comer peixe, frutos do mar, tudo bem caseiro e delicioso;
- Para a sobremesa, recomendo fortemente o Café Santo Antonio, ao lado do tradicional Açores, com doces delicados, num ambiente bem rústico e charmoso;
- O camarão no molho branco do Chef Fedoca, na beira da Lagoa da Conceição, é inesquecível - e ainda cruzamos com Guga Kuerten, por lá;
- A Lagoa é cheia de bons restaurantes/bares, por alguns momentos tive a impressão de que há mais opções do que no Rio;
- O projeto Tamar, na Barra da Lagoa, fez muito sucesso com o Luca e a Diana, é pequeno, uma graça;
- As lojas Julie (Jurerê Open Shopping), Tida e Santa (Beira Mar Shopping) são boas opções para quem quer aproveitar a temporada para fazer uma comprinha em multimarcas: não foi o meu caso, acreditem;
- Para ver gente bonita, tem a Praia Brava, a Praia Mole, mas isso nem foi possível...

Terei de voltar. Amanhã vou fazer uma lista do que ainda preciso conhecer, haha.

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P.S.:

É claro que na volta, na terça-feira à noite, a Diana se comportou super bem no voo. Estava bagunceira, mas não estava atrapalhando o vizinho. Ainda saiu do avião bem-humorada, falando barbaridades que o Luca a fazia repetir, para alegria dos demais passageiros: cocô, xixi, bumbum, bobo. É por essas e por outras que eu acabo esquecendo promessas como a de não viajar sozinha com as crianças. De fato, é um trabalhão danado, o humor sofre oscilações furiosas, mas ah... a lembrança que fica é o que faz a vida valer a pena.

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O que faltou conhecer

(Dicas da prima Camila e da amiga Fernanda, apaixonadas por Floripa e arredores.)

PRAIA DO FORTE – JURERÊ – Subir no Forte, para ter uma das vistas mais incríveis da baía.

PIZZARIA ELBA D’ITÁLIA – CACHOEIRA DO BOM JESUS, PERTO DE JURERÊ - O dono é um italiano que mora metade do ano na Ilha de Elba e metade do ano em Floripa. É aquela pizza genuinamente italiana: massa fininha, crocante. A melhor é a pizza Quatro Estações. Tem sempre fila... e não faz reserva. Tel.: 48-3369-1901.

CHURRASCO AO VIVO – CANASVIEIRAS - Um esquema mais família, mais popular, mas o fornecedor das carnes é o mesmo do Cabana Las Lilas. É o tradicional churrasco de chão uruguaio: 48-3266-1979

CENTRO DE CANASVIEIRAS - É bem colorido. A dica é comer o pastel da pastelaria que fica aberta 24h (na avenida principal). Bem sequinho, e enorme! E o sorvete da Amoratto é um clássico para os manezinhos (exemplo: milho verde).

THAI - tailandês, na Lagoa da Conceição: MARAVILHOSO!

VECCHIO GIORGIO e JOHN BULL - pubs na Lagoa, sempre tem banda boa tocando.

PIZZARIA BASÍLICO – LAGOA - Parecida com o Braz. Excelente. Rua Laurindo Januário da Silveira, 647, Lagoa da Conceição, Florianópolis. (48) 3232 1129

BISTRÔ ISADORA DUNCAN – BARRA DA LAGOA – Para um jantar lindo, num espaço mega aconchegante. A comida é deliciosa, fantástica! Tem que fazer reserva.

RESTAURANTE STARCK – CONFRARIA DAS ARTES – LAGOA DA CONCEIÇÃO – Pratos ótimos, arroz negro com lulas - http://www.confrariadasartes.com.br/starck/.

RESTAURANTE PATAGÔNIA, no canto da Lagoa, pra quem quer comer uma legítima carne argentina e o ambiente é lindo com vista pra Lagoa – 48-3232-5679 ou 9983-8038.

OSTRADAMUS - clássico, lá no Ribeirão da Ilha. É uma espécie de Braseiro da Gávea para seafood. A melhor ostra, o melhor camarão. (48) 3337-5711.

LETICIA PORTELLA - Loja incrível (prata, ouro e pedras), pertinho do Shopping Beiramar. É imperdível e mega acessível. http://www.leticiaportella.com.br/

ILHA DO CAMPECHE - É Caribe, com inscrições rupestres de mais de 10 mil anos.

PRAIA DA SOLIDÃO - No extremo sul da Ilha, para fazer a trilha da Praia do Saquinho. É fácil, mas o lugar é paradisíaco.

RESTAURANTE ARANTE - A caminho do sul da ilha, em Pântano do Sul, numa vila de pescadores (é um restaurante de pescadores), é peculiar... é bem famoso pela novela que apareceu..., mas a comida pode ser gordurosa.

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Quero repetir





sexta-feira, 17 de abril de 2009

Programas

Pois é, eu queria ter descrito foto por foto das montagens abaixo, mas não consegui. Fica aqui, então, sugestões para um fim de semana espetacular como o nosso último:

- Exposição Osgêmeos, no CCBB, para as crianças brincarem até;
- Espaço Oi Futuro, no Flamengo, ótima dica da minha amiga Roberta - clima de interação total;
- Sessão de fotos na praia no fim de tarde. Com o mar de ressaca, foi excelente.

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sábado, 11 de abril de 2009

Rio, eu gosto de você!




Só dá ela...!


CCBB: Osgêmos e os irmãos


Nova York para mim...!

A pedidos de uma amiga do trabalho, fiz um apanhadão de coisas que fiz na minha última passagem por NY, ainda em 2008. Como era o reencontro com a cidade onde vivemos três anos, Lúcio e eu privilegiamos longas caminhadas, alguns restaurante, outros lugares que marcaram nossa boa vida por lá. Mas eu recomendaria esse roteiro, se alguém me perguntasse.

Uma dica que considero importantíssima, antes de embarcar: buscar descontos (de até 40%) em peças de teatro e/ou musicais nos sites http://www.broadwaybox.com/, http://www.broadwayoffers.com/ ou http://www.theatermania.com/. Antes de fazer o pagamento, você verá se o assento - normalmente na lateral, à frente da platéia - corresponde às suas expectativas.

ROTEIRO DA MINHA ÚLTIMA PASSAGEM POR NOVA YORK:

DAY ONE:
Almoço no Whole Foods, supermercado natural/orgânico no Time Warner Center, Columbus Circle – de frente para o Central Park;
Caminhada longa até o Museu Metropolitan, pelo CP;
Comprinhas para as crianças na loja do MM;
Táxi para voltar ao Time Warner Center: capuccino no Bouchon + JCrew, A/X, Benetton, Coach;
Drink no terraço do Hotel Gansevoort, no Meatpacking District;
Jantar no Spice Market, pertinho. Menu degustação: meio caro e muito bom. Fazer reserva.

DAY TWO:
Capuccino do Bouchon, Time Warner Center;
Táxi até o Chelsea Market para cookies da Eleni's, brownies da Fat Witch, geléias da Sarabeth, pães da Amy's Bread;
Na Rua 14, procurar Puma Black Store (de design), Jeffreys (casaco de linha pode, sim, custar U$ 1600!!!!), Stella Mc Cartney e Carlos Miele;
Magnolia Bakery, para os cupcakes de Sex & The City: número 401 da Bleecker Bleeker Street;
Marc by Marc Jacobs (403 Bleecker St, na esquina da West 11th), para comprar guarda-chuva de U$ 16 e suspirar pelos vestidos e bolsas;
Fila de espera no Bar Pitti (268 Sixth Ave., perto da Bleecker St – 212-982-3300) ou no Da Silvano ao lado (ambos, badaladinhos e aconchegantes);
Andanças na direção de Uptown, pela Broadway;
Compras de chocolate no Max Brenner (pelo cheiro e pela lotação, merece a fama que tem);
Escolha de vinhos bons e baratos no Trader's Joe - supermercado barato para gente descolada perto da Union Square;
Opcional, se ainda houver pernas: metrô até a J&R, excelente para comprar eletrônicos etc.

DAY THREE:
Macy's, roupinhas para nossas meninas: Puma e Ralph Lauren, por preço de C&A nacional; Longos minutos entre o departamento de óculos (agora reformado e bem variado) e os stands da MAC (que preju!);
Metrô para o Soho e nas minhas queridas Scholastic - loja de livros e brinquedos educativos - e Anthropologie - onde sempre compro roupas, acessórios e paninhos de prato;
O almoço no Walkers Pub, já em Tribeca: o melhor hambúrguer de NY, sem controvérsia;
(Pausa. Suspiro. Aqui ficava a nossa vida: Café Pecan, Churrascaria Plataforma, Boomerang Toys, lojinha de bairro Kohs Kids, pracinha vermelha onde o Luca brincava - Greenwich Street com Chambers -, escola, prédio, vista para o Hudson River;
Quem se animar pode ir ao World Financial Center, de onde dá pra ver o ex-WTC e/ou comer no PJClarkes.

DAY FOUR:
Quinta Avenida, para olhar muito e comprar pouco;
MoMA, para ver exposições sempre espetaculares e para rever Jackson Pollock - artista que o Luca estudou na escola;
Comprinhas na lojinha do museu, para lembrancinhas e brinquedos educativos;
Almoço executivo no Tao (menos de U$ 30!);
FAO Schwartz, para comprar boneca Corole pra Diana;
Apple Store, para comprar cartão de ITunes;
Filme no IMAX, ao lado do Lincoln Center;
Jantar no Morimoto: caro, mas muuuuito bom e super design;

DAY FIVE:
Times Square;
Toy 'r' Us + Swatch;
Rockfeller Center;
Restaurnate Maloney, para comer um rib steak com fritas;
Ex-trabalho, para matar a saudade;
De Tribeca a Union Square, pela Broadway, passando por Chinatown (talvez uma hora de caminhada?), para ver a vida como ela é em NY;
"Fuerza Bruta", para deixar o queixo caído, imperdível: peça na Union Square;

DAY SIX:
Passeio pela Ponte do Brooklyn: meu programa preferido ever;
J&R (eletrônicos) e Century 21 (outlet de roupas Ralph Lauren e Diesel), para mais algumas comprinhas;
Almoço no Outback, que, segundo o Lúcio, oferece a melhor batata doce do mundo;
Andanças pelo Chelsea, bairro de gays e moderninhos;
NY Public Library no Bryant Park, para ver o prédio, que é lindo, por dentro e por fora, para as flores e as cadeiras ao ar livre;
Ópera no Lincoln Center: La Boheme!

DAY SEVEN:
Passeio pelo Central Park: caminhada de duas horas no retângulo clássico entre a Central Park South e a altura do Museu de História Natural - passando pelo ringue de patinação, o lago com seus barquinhos por controle remoto, a estátua da Alice, as pontes, as pedras, o teatro de bonecos;
Museu de História Natural: mesmo quem não é criança gosta;
Duas pontas de estoque: Filenes e Lohmans, tudo numa tarde só. Comprei vestido longo Calvin Klein a U$ 79 e capa Anne Klein pelo mesmo preço...;
Key Lime Cheesecake na filial nova da Magnolia, na Columbus com 69.
Ou sorvete de limão do Grom, que a Didi Wagner recomendou. Azedinho e leve. Fica na Broadway, eu acho;
Para quem gosta de coisinhas de casa/cozinha: Zabars e o Fairway. Comprei uma panelinha azul Le Creuset para o meu pai que é um doce;

DAY EIGHT:
Área do Plaza Hotel, para bater perna;
Almoço leve no Max Brenner (aquele dos choclates, perto da Union Square), com direito a fondue de três chocolates de sobremesa;
Bath & Body Works, para encomendas, cheirinhos, sabonetes etc;
Armani Exchange, para descobrir que há preços bons no fundo da loja;
Visita ao New Museum - onde descobrimos a Anémone, na Prince Street, multimarcas coreana de preço justo;
Jantar no Casellula, restaurante de bairro na rua 52, entre Nona e Décima Avenidas;
Vinho no Bocca di Baco, bem relax, também pertinho do Time Warner Center.

DAY NINE:
Dia para revisitar os lugares preferidos.
Comprinhas na Boomerang, Tribeca, minha loja preferida de brinquedos educativos junto com a Scholastic do Soho;
Visitinha rápida à Barney's;
Capuccino no restaurante Antica Bottega del Vino (sem muito charme, mas gostosinho), na 7 East 59th St, atrás da Apple;
Soho: Intermix, Lacoste, Camper, Uniqlo, Anthropologie;
Vosges, para tomar sorvete de chocolate picante e imaginar trufa com curry doce, na Spring Street;
Chelsea Market, para buscar brownies Fat Witch;
Fotos no terraço do Gansevoort Hotel;
Jantar no charmosíssimo (bem descolado) e honesto Café Charbon, no Lower East Side.

Quando é que vou buscar novidade para essa lista mesmo? Ai, tão cedo - e isso me dói tanto...!

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I love Brooklyn

Relendo o blog, vi que cometi uma tremenda injustiça ao não destacar o Brooklyn como um dos melhores passeios em Nova York. Vou enumerar aqui algumas razões para ninguém deixar de passar por lá.

- Brooklyn Heights - para suspirar pelos prédios de tijolinho aparente e pela vista imbatível de Manhattan;
- Pizzaria Grimaldi - tem gente que torce o nariz para a pizza, odeia as filas na calçada, mas Lúcio e eu sempre gostamos de ir, fica bem pertinho da Ponte do Brooklyn: http://www.grimaldis.com/brooklyn.htm;
- Brooklyn Ice Cream Factory - mesma coisa, tem gente que faz cara feia e o sorvete não é lá grandes coisas, mas tem gostinho artesanal e a vista para a ponte, ai que espetáculo...;
- Prospect Park - é como se a gente estivesse no Central Park;
- Park Slope - bairro nas margens do parque, para andar no ritmo de cidade do interior;
- franny's - bem charmosa, durante algum tempo foi a nossa pizzaria preferida, com massa fininha, a gente andava muito de metrô para chegar até lá;
- Brooklyn Museum - o prédio é lindo, tem sempre exposições maravilhosas, já vi de impressionaistas a fotos de Marilyn Monroe;
- Brooklyn Botanical Garden - fica ao lado do museu, é uma graça;
- Children's Museum - é o museu de criança mais antigo do mundo, bem simples, quase caseiro, mas as crianças adoram;
- Peter Luger and Brooklyn Industries - a casa de carnes funciona desde 1887, um clássico, as porções são grandes, o creme de espinafre é divino. De barriga cheia, é só atravessar a rua e comprar as camisetas moderninhas da BI.

Para ler mais sobre Prospect Park/Park Slope/Prospect Heights: http://nymag.com/visitorsguide/neighborhoods/park-slope-prospect/#

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De outros tempos...

Sinto saudade de passear pelo Soho e encontrar roupinhas homemade como essas:

http://www.etsy.com/shop.php?user_id=6306475.

Tem versão infantil também, com um jeito muito Fábula/Farm de ser:

http://www.etsy.com/shop.php?user_id=6526777

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Suspirando

Confesso que meus dois últimos filmes foram bem para menininha ver. Muitas vezes, quando a vida anda corrida demais, escolho o filme mais bobinho do mundo para poder relaxar, viajar nas roupas, nas locações, nas músicas.

Adorei a Baltimore de "Ele não está tão a fim de você", com suas casas de vila maravilhosas, um elenco charmosérrimo (a mãe do Bradley Cooper morava no nosso prédio em NY!), diálogos espertos, suéteres lindos!

Hoje, foi a vez de "Os delírios de consumo de Beck Bloom" me encantar. A Nova York consumista é cheia de bossa e objetos de desejo, o Hugh Dancy (que na vida real namora a irritantemente linda e talentosa Claire Danes) é o novo Hugh Grant, a Isla Fisher é quase uma Anne Hathaway, mas tem algo de Bridget Jones.

Enfim, nada disso é importante. Ou melhor, não seria, se não me deixasse tão leve depois da sessão de cinema. Voltei pra casa a pé, feliz, tomando meu capuccino Starbucks (que já esquentou muitas de minhas manhãs em Manhattan) e pensando: "onde será que está a minha edição de Confessions of a Shopaholic?".

É que, muitas vezes, quando a vida anda pesada demais escolho o livro mais bobinho do mundo para poder relaxar, viajar nas roupas, nas locações, nos rostos que mais tarde chegarão ao cinema...

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

All by NY


quinta-feira, 9 de abril de 2009

Que fase!

Os dois deram uma crescida recentemente: 1m25cm e 92cm. Mas o que vem mudando mesmo é o papo. Diana conta história, conta piada - e fica observando para ver se você vai achar graça. Ela lê livros também. De tanto ouvir, decora o roteiro e vai contando a partir das figuras. Tem muitas manias. Não pode ver uma gaveta aberta, um tapete virado, um chinelo fora do lugar. Para tudo, franze a testa e arruma - mesmo quando não é no próprio quarto. Ah, se o Luca fosse assim. É desligado como o pai que pediu assistência técnica da Eletrolux quando nosso fogão é Brastemp. Hoje, fomos jantar no Mac, para o Luca ganhar o brindes dos Monstros e Alienígenas. No caminho, o Baby original levou uma bronca minha porque não se comportou bem na casa do amigo Pipo.

- Ai, mãe, eu queria ser de uma família de pombos. Nessa hora, eu poderia sair voando...!

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Cada um no seu quadrado

terça-feira, 7 de abril de 2009

Freio

Uma coisa é ser vaidosa, outra é ser uma miniconsumista. A Diana hoje acordou, tomou leite, tirou a fralda, olho pra mim e disse:

- Mamãe, "quéio" o sapato da Minnie, igual da Marcelle.
- Mas, Di, você tem sapatos lindos.
- "Quéio" da Minnie, mãe!

Evidentemente não vai levar porque eu não quero incentivar esse tipo de coisa. Comparações são nocivas ao bolso e a gente precisa ter um estilo próprio, desde cedo. Haha. Mas vejam que fofura, ontem, quando acordei e Diana já estava com sua sapatilha e roupa de balé.

- Mamãe! Pega minha meia "gande", por favor?
- Meia grande?
- Sim, sim - e Diana ficava na ponta do pé, tentando alcançar a gaveta de meias.
- Ah, sim, a meia-calça de Passo Fundo.

Assim, nossa Baby ficou até a hora do banho de sapatilha rosa, meia rosa de bolinhas e malha rosa. Como diriam as meninas geniais do Mothern, tem uma fase em que nossas filhas são monocromáticas e cafonas. Tudo bem, vai passar.

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Para mãe e filha

Quem procura acha

Eu hoje passeava pela internet quando me deparei com a foto acima. Por que, eu pergunto?! Fiquei morrendo de vontade e acabei morrendo na praia. Não tem mais pra vender. Esse conjunto de pincéis se esgotou na MAC - que está com essa coleção em homenagem à Hello Kitty. Resultado: tive de me contentar e comprar um batom rosinha para minha amiga fofa trazer para mim de NY no fim do mês. (Encomendas já me incomodaram muito na vida. Hoje, com os preços cobrados no Brasil e a falta de variedade, só não trago se a mala estiver explodindo!)

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Sem palavras

domingo, 5 de abril de 2009

Transição

Vi que a Michelle, mãe do Rafa e da Juju, falou da retirada de fraldas. Pois eu, que deixei o Luca de Pampers até um pouco antes de ele completar três anos, segui os conselhos da escola e iniciei o processo na Diana - que está com dois anos e quatro meses. Tenho de tirar o chapéu para a equipe da escolinha. A Di estava pronta. Sujou o chão de xixi talvez nos dois primeiros dias e deu uma bela escorregada no último sábado, em Passo Fundo, quando fez o "número dois" na roupinha nova de balé. No mais, nossa pequena tem se saído super bem, desde o sábado, dia 21.

O esquema foi simples. Tirar a fralda assim que ela se levanta, penico com direito a leitura ou historinha a cada vinte, trinta minutos, mesmo quando a criança diz que não quer fazer xixi ou cocô. A minha dica pessoal é aplaudir. Criança adora um afago, adora fazer sucesso. Então, até amiguinho do Luca já entrou na dança: teve de bater palma também, durante uma tarde de brincadeiras aqui em casa. Acabou achando graça.

Assim, Baby Di deixa de ser bebê aos poucos. Só usa Pampers quando vai para o berço - e assim mesmo acha chato. A chupeta anda meio de lado também, serve apenas para a hora de dormir. Ao telefone, Diana fala como gente grande. Pede para o avô levá-la à fazenda, convida a tia para uma visita etc. A vaidade, graças a Deus, está a mil. Ela escolhe suas roupinhas, faz combinações, pede os óculos na hora de andar de bicicleta com o Lúcio, enfim, está uma mocinha.

Uma mocinha que enfrenta o Luca de igual para igual. Outro dia, ele deu um susto nela. Em vez de chorar, apenas, Diana recuperou as forças e olhou bem nos olhos no irmão:

- Luca, não pode fazer assim. Não pode!

Os dois são apaixonados um pelo outro. Dá gosto de ver que vão crescer unidos. Isso não tem preço.

P.S.: Ah, o balé. Aconselhada pela escola, deixei as aulas para depois. A concentração ainda estava fraca demais. Vou ter de manter minha pequenina até os três anos longe das barras. Buá.

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sábado, 4 de abril de 2009

Music

Ouço cada vez menos música, o que me deixa bem triste. O computador tirou muito do tempo que eu tinha para ouvir música. Mas a internet tem suas vantagens.

Foi no ótimo blog franco-brasileiro (!) pequenoguiapratico.blogspot.com que reencontrei o clip www.youtube.com/watch?v=qmVn6b7DdpA, que, assim como a autora, eu também amava - em 1993.

No sempre surpreendente e certeiro danieudaniella.blogspot.com, revisitei um hit do Dires Straits (outro sucesso da adolescência), na voz do Brandon Flowers, do Killers (que assistimos em NY!): www.youtube.com/watch?v=McnTmRqNzBs. Preparem os lenços.

E, para terminar, a mesma Dani me relembrou um sucesso dos tempos de Manhattan. Acho que foi a Gabi que me apresentou a doçura do Iron and Wine: www.youtube.com/watch?v=Nd-A-iiPoLg.

Agito


Sabadão - sem Lúcio

Com o Lúcio trabalhando o dia inteiro e uma santa folguista em casa, dividi meu dia em dois. A manhã e a noite foram da Diana: pracinha rápida, café no Talho, salão Chuca-Chuca para cortar somente a franjinha, banho e almoço. Enquanto ela dormia com a babá, segui para o Fashion Mall com o Luca para uma horinha na brinquedoteca e um almoço no Doce Delícia: suco de framboesa com laranja + picadinho com arroz, ovo, farofinha e banana frita. Nota 9,5. Do shopping, seguimos para a sobremesa: um docinho na Menininha, aquela portinha ao lado do Guimas da Gávea. Brigadeiro e casadinho, nunca sei de que gosto mais. O Luca vai sempre no primeiro. Queria visitar as galerias da Ana Maria Niemeyer e da Anita Schwartz. Na segunda, vimos a exposição do Nuno Ramos e não entendemos nada. Um visitante estava em êxtase, fez um monte de perguntas para o Luca - que disse que enxergara "sujeira, tubarão, caveira e pelúcia" nas obras. Basicamente isso. Mas, a galeria é pequena, linda demais, merece uma visita de quem passar por perto. Ainda estava cedo, por isso, Baby e eu fomos ver o Circo Reder, no Shopping da Gávea. Maravilhoso. Um típico circo caseiro, feito com amor e bom humor. As crianças ficam vidradas. Por pouco o Luca não foi parar no palco, de tão envolvente que é o espetáculo. Ao chegar em casa, a Diana estava feliz da vida depois de brincar novamente na pracinha. Ficamos mexendo nos brinquedos, nas bonecas, contando história. Ela achou um maiô novo, que ainda não serve:

- É da Diana, mãe?
- É, Di, mas pra quando você crescer.
- Mas olha, mãe, eu já cresci.

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Franjinha

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Eu queria poder...

...passar fins de semana em hotéis como esse: http://www.townhousehotel.com/. Só que aí, em vez de 12 mil milhas Varig/Gol (como na viagem para Buenos Aires), gastaria 50 mil. E em vez de usar pesos na rua, usaria dólares! Acho que não é o momento...!

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Passo Fundo





quarta-feira, 1 de abril de 2009

O jogo e o calmante

Eu sempre jurei que meu filho só pegaria em videogame aos 27 anos. Hoje, o DS é a garantia que eu tenho de um almoço tranquilo ou de uma visita sem pressa a um museu. Por isso, recomendo: use com moderação. O Luca, por exemplo, nem chega perto durante a semana. Aos sábados e domingos, se o rendimento na escola estiver bom e se o comportamento estiver na expectativa, ele recebe o joguinho como prêmio. Assim, aproveitamos todos. Alguém me condenará por isso?!

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Duas duplas de dois

Então era sexta-feira à tarde e a gente estava em dúvida se queria ir para Búzios.

- Eu queria mesmo era ir para Passo Fundo...
- Por que não?!

Assim eu descobri uma promoção da TAM e embarquei o Lúcio com a Diana, no sábado, às 7h, para Porto Alegre, de onde a dupla seguiria de carro até PF. Nem preciso dizer que foi a maior curtição pra todo mundo. Diana estava pinto no lixo, da casa da avó para a da tia/madrinha e vice-versa, sem parar, na maior liberdade. Teve banho de mangueira, teve cocô na calça (viajar em período de retirada de fraldas tem dessas coisas), teve colo, comidinha gostosa, muitos beijos.

Do lado de cá, Luca e eu ficamos em uma lua de mel. Casa quietinha, caminhadas por Ipanema, festinha de aniversário com cine privê, almoço no Joe & Leo's, capuccino, Livraria da Travessa - e, o melhor, visita ao Instituto Moreira Salles, um dos lugares mais charmosos do Rio. Não percam as exposições do Samson Flexor e do Otto Stupakoff. Eu, confesso, nunca tinha ouvido falar. Me apaixonei pelos dois. Minha mãe e o Luca também. Pelo menos enquanto o Nintendo DS se manteve desligado, haha...!

Para mais informação: http://ims.uol.com.br/ims/view_assunto.asp?id_pag=80.

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