As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro

domingo, 30 de março de 2008

Luca @ Bar Pitti, 09/04/2006


Roteiro frescura

Minha amiga Grazi recomendou e o restaurante é mesmo uma delícia: Bar Pitti - 268 Sixth Ave., perto da Bleecker St - (212) 982-3300 . Depois de comer uma bela massa e ver gente interessante, vou cruzar a Bleecker até a Marc Jacobs - 403 Bleecker St, na esquina da West 11th. Vou atravessar aquelas ruas deliciosas do (West) Village: Cornelia, Morton, Jones. É como estar em Londres em plena Nova York. Antes de voltar pra casa, ainda vou mandar ver no cupcakes da Magnolia Bakery, no número 401... da Bleecker! Vai ser minha sobremesa "Sex & the City"!

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MaxBrenner.com


sábado, 29 de março de 2008

Eu quero !

Nem preciso dizer que não vejo a hora de embarcar para Nova York. Uma amiga que mora perto do Central Park me disse que há dois tipos de turista que viaja para lá: aquele que gosta do glamour de estar em NY e aquele que gosta da cidade. Segundo ela, e eu concordo, eu gosto da cidade, das ruas, de andar feito doida, de respirar aquele ar carregado de poluição e agito, de quase ser atropelada pelos taxistas mal-humorados etc.

Hoje, pesquisando sobre um lugar que não conheço mas certamente vou visitar, o Max Brenner, café para os amantes do chocolate, me deparei com essa linda caneca. É, segundo o site, uma homenagem à Alice do país das maravilhas, às fantasias da infância, uma forma de dizer que a inocência da juventude é uma fonte eterna de energia. Para mim, a caneca vai simbolizar simplesmente que vou sugar tudo que NY tem de bom, até a última gota, em dez - tenho certeza - inesquecíveis dias.

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quinta-feira, 27 de março de 2008

No trabalho !


quarta-feira, 26 de março de 2008

Dica cultural

O último domingo de cada mês é dia da edição do "Domingo é dia de Teatro a Um Real". O projeto existe desde 2001 em dez teatros do município do Rio. Entre eles, o Teatro do Jockey, que sempre tem uma peça bacana para as crianças. Foi lá que o Luca viu recentemente "O Nariz de Prata" e adorou. Ou seja, neste domingo... Tem teatro? Vale dar uma ligada, para perguntar!

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Novas medidas

Eba, Diana certamente vai ser mais alta do que eu. Ontem, por causa de um nariz congestionado, marcamos uma consulta extra. A menininha está bem. Temos apenas de insistir na nebulização. Uma vez lá, a Dra Beth decidiu tirar as medidas da Diana: 82 cm e 10,600 g. Espetacular. Dizem que se a gente dobrar a altura da criança de dois anos saberemos a altura que ela terá quando parar de crescer. Ou seja, se a Diana não crescer absolutamente nada nos próximos 8 meses, ela terá 1,64m - exatamente o que eu meço hoje ! Ou seja, vai ser mais alta do que a mãe! (E espero, mais magra também!)

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segunda-feira, 24 de março de 2008

Que mané Ben 10 ?!


Paz na Páscoa


Casinha doce (da avó Eremita)


quinta-feira, 20 de março de 2008

Amo muito!

Dia do meu aniversário, na Tata.

Quebrando a cabeça

Prometo que nunca, mas nunca mais, nunca mais mesmo, vou deixar o Luca andar sem cinto de segurança no banco de trás do carro. O Baby está super bem, mas ontem passamos um susto, eu e ele. Depois de buscá-lo na casa de um amigo, eu estava exausta de um longo dia de trabalho, freei bruscamente ao ser fechada por um motorista. O Luca caiu e bateu com a testa no chão. Eram 21h30. Perdi muito tempo brigando com ele, explicando a importância de usar o cinto e ficar quieto, até perceber que o Baby estava realmente machucado. O choro não era manha.

- Mãe, tem gasolina no chão do carro, mãe. Olha a minha mão como está suja.

Não era gasolina, era sangue mesmo. O corte de menos de um centímetro sujou o banco do carro, o rostinho e as mãos do filhote. Eu tremia muito, chorava também, mas consegui dirigir até em casa e buscar o Lúcio. O passo seguinte foi o excelente Miguel Couto, onde residentes e médicos experientes nos garantiram que o corte não demandaria nem um ponto, só uma fita adesiva. (Até então, a gente não tinha noção da dimensão do machucado.) Quando a adrenalina baixou, quando vi que tudo estava bem, a culpa subiu à cabeça e achei que iria desmaiar.

- Gente, agora que o menino está bem, vamos cuidar da mãe, ela está branca - disse um dos médicos.

Tive de me sentar, baixar a cabeça, levantar, chorar muito. A sensação de fraqueza, culpa, tristeza, pena de mim mesma, contrastava com o bom humor do Luca, que já fazia piada com os médicos e se animava com a proximidade do raio-x.

- Vão tirar um retrato de dentro da minha cabeça?!

Tiraram. E o Baby não teve absolutamente nada grave. O sangue excessivo era de algum vasinho atingido no alto da testa. Mas quem disse que eu conseguia me desligar? Em casa, perto das onze da noite, fiz um lanche de queijo-quente, Danoninho, suco, chiclete, chocolate M&Ms, tudo que o Luca ama.

- Mãe, os doces, só depois do salgado. Vou começar pelo pão com queijo.

Eu me derreto mesmo. O Baby é muito maduro e responsável em alguns momentos. Não tem frescura, sabe ser companheiro mesmo quando a mãe pisa feio na bola. Como no mundo da justiça, tem hora em que a culpa é maior do que qualquer castigo ou julgamento.

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Com a Jô !


Na santa paz

Enquanto a aventura luquiana nos tirava o sono, Diana dormia serenamente, em casa, com a Jô. Ela tinha tido um dia animado também. (Mas nada trágico!) Andou de bicileta com a babá no fim da tarde e, mais cedo, visitou os pais no trabalho. De saião vermelho, by Roberta e Vinícius, de bata azul Gap, by eu mesma, e de sandália prateada, by Vovó Regina. Não preciso dizer o sucesso que fez. Cada colega dizia uma coisa, mas todo mundo concordava: ela se parece demais com a mãe. Em um departamento, Diana entrou de mão dada com uma amiga nossa que perguntou:

- Gente, de quem essa menininha é filha?!

Todo mundo acertou.

- Da Cristiana !

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No trabalho dos pais!


Quem só ouve o que quer...

Faz duas semanas que fomos chamados à escola pela orientadora. A reunião seria nesse dia 19. O Luca andava estranho, se isolando, procurando menos os amigos, se distanciando das atividades. Quando a luz amarela acendeu, incentivados pela Jô, naquele momento, começamos a fazer uma tabela em que o Luca seria avaliado no judô, na natação, na escola e em casa. Se obtivesse dez carinhas felizes, notas máximas, ganharia um brinde, como uma ida ao Mc Donalds. Passamos também a incentivar o Baby in loco, no tatame, na piscina.

- Vai, Luca, isso! Você é fera!

Fiquei com cara de mãe de filme americano, me sentindo muito esquisita e cafona. Mas o fato é que o esforço começou a dar resultado e a sensação é de que a reunião de ontem poderia perfeitamente ter sido descartada. Mas o Luca ainda precisa se interessar mais pelo que acontece na sala de aula, prestar mais atenção. Não pode funcionar apenas quando estiver sendo paparicado ou incentivado. Tem de encontrar reconhecimento nele mesmo, como acontece no mundo lá fora.

- Ele se cansa da tarefa muito rapidamente, se distrái, demora a focar - resumiu a professora que, além de críticas construtivas, fez diversos elogios ao Luca.

Para a Aline, o Baby é inteligente, faz perguntas que a fazem pensar e é muito sedutor/amoroso. Depois de uma hora de bate-papo, saí meio cabisbaixa, consciente de que ainda há muito o que melhorar em Baby Luca. O Lúcio, ao contrário, parecia aliviado, feliz, esperava reclamações mais profundas. Antes de ligar o motor da moto, ele virou-se para mim e disse:

- Você viu como a professora já está apaixonada pelo Luca? A orientadora, então, nem se fala...!

Ah, Lúcio, seu amor pelo Luca é muito puro e lindo. Mas, como disse o pai da Sirley (a empregada doméstica espancada por jovens da Barra da Tijuca), filho é pra vida toda, tem de dar atenção para sempre. Ou seja, ainda vamos freqüentar muita reunião de escola, muita academia e, de vez em quando, um Mc Donalds, que ninguém é de ferro.

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terça-feira, 18 de março de 2008

Ben 10 !


Páscoa

E então eu resolvi prestar atenção ao que o Luca pedia para o Coelhinho da Páscoa. Um ovo do Ben 10. "Moleza", pensei. Que nada. Está esgotado na internet e nas Lojas Americanas. Fim de carreira, para mim. Ofereci o triplo pelo ovo que o meu amigo Dario tinha conseguido para o filho João Pedro.

- Desculpa, sou um pai melhor, o meu ovo está comprado faz mais de uma semana. Não tem preço. Ano que vem, você pensa antes.

Chantegeei meus pais e o Lúcio. Nem na Casa e Vídeo.

- Compra o do Shrek. Também tem relógio, como o ovo do Ben 10 - Dario (o fofo) disse, para me humilhar, é claro.

Esse será o plano B. Minha mãe já providenciou. Já eu providenciei uma verba para a psicanálise do Baby.

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segunda-feira, 17 de março de 2008

Pra matar a saudade: NY, novembro de 2006


O contrário

No domingo, quando me vi sentada no Arab, coisa de 20oC, de frente pra Lagoa, com meus amigos e o Luca, pensei: "ainda bem que estou aqui e não em NY". Já hoje, por acaso, revendo uns arquivos mais antigos, encontrei a foto acima e pensei: "como éramos felizes em NY". Eu sabia naquela época que éramos felizes e hoje sei que nos adaptamos em qualquer lugar, desde que estejamos juntos. Isso me dá uma segurança enorme; poderia estar em qualquer canto do mundo, porque, tenho certeza, seria feliz.

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domingo, 16 de março de 2008

Tia Solange e Dindo Nelson


Vestido, Tea Collection


Sucesso total

Enquanto Luca e eu aproveitávamos o fim de semana a dois para tomar café no Talho, andar de bicicleta até o Posto 10, andar de carrinho elétrico no Parque dos Patins da Lagoa, almoçar e brincar no Jockey, trazer o João G. para casa e cair de sono no chão da sala, Diana teve o privilégio de mais uma passagem intensa por Passo Fundo. Até dormir no carrinho, coisa que nunca faz, ela dormiu. Em pleno casamento, em plena madrugada.

A prima Fernanda incluiu as fotos no nosso álbum virtual e eu caí no choro quando vi a que está abaixo. É de uma simplicidade, de um amor, que nenhuma distância prejudica. Diana, agarrada no pé do primo Francisco. Mais uma vez, que sorte, têm meus filhos. Acho que a mesma sorte que eu tive, em minhas maravilhosas infâncias em Minas.

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Família


Sambinha

Não sei se todo mundo assistiu ao brilhante trabalho que o Bom Dia Brasil fez no Carnaval. Uma enorme homenagem ao samba. Cerca de 20 minutos, divididos em duas edições, sobre a reunião no Morro da Urca, de 300 nomes do samba carioca, marca maior da cidade, gente da velha e da nova geração, falando de harmonia, evolução e beleza.

Uma das figuras mostradas pelo BDBR é o Moacyr Luz, que dá show toda sexta-feira, em um clube a céu aberto, atrás do aeroporto Santos Dumont. Sim, a vista deveria ser cobrada a parte. A música é da melhor qualidade, a cervejinha Original vem esbranquiçada, servida em baldes rústicos.

Há muito eu ouvia falar desse lugar, mas só vim a conhecer semana passada, no aniversário da minha amiga Paulinha. Programaço, de encher os olhos e o coração. Inesquecível.

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sábado, 15 de março de 2008

Mais teatrinho


Chuvarada

Posso dizer que Luca e eu passamos o sábado de chuva no Shopping da Gávea. (Antes queria agradecer porque o Baby me deixou dormir até 9h30. Ficou quietinho, vendo TV, até me acordar para pedir café.)

Lá pelas 11h, seguimos para o shopping, onde olhamos chuteiras, óculos de natação, livros (ah, Malasartes!) e brincamos em jogos eletrônicos que nos renderam brindes como... uma régua ! Pontualmente, às 13h45, chegamos para o almoço na casa dos meus pais. Arroz maluco, rosbife, batata palha, rúcula, coisas do outro mundo.

Papo vai, papo vem, voltamos para o Shopping da Gávea, às 16h, para assistir com os colegas da escola, a peça "A, B, C do Corpo Humano", do mesmo grupo que fez "Festa na floresta" - a primeira peça que vimos ao voltar para o Rio.

Tem um pouco de sapateado, muita música, atuações irregulares, mas tem um lado educativo muito bacana porque destrói as vilãs de qualquer sala de aula - ou será de qualquer lugar ?: a intriga, a fofoca e a mentira.

Fiquei feliz ao descobrir que o Luca só sabia o significado da última...!

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Com a Dinda e o Vô João


Coragem

Eu tiro o chapéu para o Lúcio. Ele saiu de casa às 5h30 hoje, com a Diana, debaixo de chuva, rumo ao Galeão. O vôo da Tam para Porto Alegre atrasou TRÊS HORAS. A pequena não dormiu nem antes nem durante a viagem. Depois de duas horas de vôo, no Salgado Filho, o Lúcio alugou um carro, encaixou a Diana em uma cadeirinha e seguiu para Passo Fundo. Mais quatro horas de viagem.

A dupla chegou a PF pouco antes das 17h. O Lúcio faz tudo por amor, o amor mais bonito do mundo: o que ele sente pela família. Engraçado que o Luca hoje me perguntou sobre o que era uma família. É isso, filhote. Essa vontade louca de ficar junto, celebrar casamentos junto, conversar, abraçar, fazer a comida preferida, segurar no colo.

Reparem na serenidade da Diana no desembarque, depois de toda a aventura. Ela poderia estar exausta, mas, não. Assim como não reclamou um segundo sequer na viagem, parecia absolutamente à vontade em mais essa primeira foto em Passo Fundo.

P.S.: Em um ano e quatro meses de vida, essa é a terceira ida da Diana a PF. A mesma média do irmão na época.

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Camila e Sérgio: parabéns!


Eles vão casar...

E é para lá (Passo Fundo, RS) que Diana e Lúcio seguem agora. São 5:36 da manhã. Luca e eu teremos um fim de semana 100% nosso.

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domingo, 9 de março de 2008

Luca, Diana e João G.


O nariz de prata

O Luca adorou a nova peça em cartaz no Teatro do Jockey. A curiosidade é o tema de "O nariz de Prata", inspirada nas fábulas O Barba Azul, de Charles Perrault, A Bela e a Fera, de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, e Nariz de Prata, de Ítalo Calvino. Uau!

O Conde D'Argento contrata as três filhas de uma pobre lavadeira e entrega as chaves de todos os seus aposentos, com a recomendação de que só não poderiam abrir um determinado cômodo. É claro que elas destrancam o quarto proibido e são castigadas. Uma das irmãs é mais esperta e salva a família das garras do vilão de nariz prateado.

Apesar de o espetáculo ser recomendado para crianças de sete anos ou mais, o Luca adorou. Disse que não ficou com medo e voltou imitando a terrível (!) voz do conde malvado!

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Teatrinho!


Hoje vamos assim...!

Foi a Cristiana Guerra, do "Hoje vou assim", quem me ensinou a combinar rosa com amarelo. Desde então, já me peguei misturando essas cores, tão distintas quanto vibrantes, diversas vezes. Hoje não resisti e fotografei o momento em que me dei conta de Diana e eu estávamos mais ou menos uma, o contrário da outra. Em rosa, branco e amarelo. Brincar de boneca é tudo de bom!

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Pink & Yellow


Salvação da pátria

Eu hoje estava sem o Lúcio, sem minha irmã, sem uma folguista. Me virei em duas para cuidar dos dois, comprar pão, caminhar no calçadão, oferecer água de coco e biscoito, comprar picolé, alugar uma motinho motorizada, esperar na fila do pula-pula, dar banho, dar almoço etc. Tenho de reconhecer que o comportamento de Baby Luca foi excelente, mas tanta função cansa. Por isso mesmo, só tenho a agradecer os pais do João Gabriel, colega de escola do Luca, que nos chamaram para um cineminha com almoço no Jockey. Vejam como Diana se divertiu...!

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Os dentes, ops!, a cara da mãe...


Paixão

Mais cedo, no calçadão, Diana confirmou sua adoração por essa dupla tipicamente carioca: água de coco com biscoito Globo. Ela me empurra para o quiosque até conseguir o que quer, depois vai de canudinho mesmo, adora. A blusinha fofa é da Sementeira, presente do amigo João Gabriel.

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Combinação carioca


Bagunceira

Diana tem manias estranhas: adora se esparramar no chão, depois de revirar todo o armário do banheiro: perfumes, shampoos, sabonetes...!

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Menina risonha

sábado, 8 de março de 2008

Gatos de rua

Talvez todo mundo já conheça, mas voltei de Porto de Galinhas encantada com o trabalho do Beto Kelner, designer que bota criança de rua para fazer arte (do bem). Tem luminárias, broches, mochilas, brincos, colares. Nem tudo é de bom gosto. Mas o que é é também muito divertido e original. Dêem uma olhada: http://www.gatosderua.com.br/. Se não me engano, a Gatos de Rua tem uma franquia no Barra Shopping.

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quarta-feira, 5 de março de 2008

Diana

No dia 16, Diana completa um ano e quatro meses. Vamos aos fatos (que nos derretem) da nossa pequena:

- Ela fala pouquíssimo: áua (água), au-au (cachorro), papa (papai), mamã (mamãe), mamã (mamão de cafe da manha), mamã (mamadeira de leite), oi (oi, para todo mundo, mesmo quem não for conhecido), Ô (Jô, a super-babá), aô (alô);
- Adora um telefone;
- Sabe tomar água no copo comum e andar ao mesmo tempo;
- Adora tomar água de coco no canudinho;
- Entende absolutamente tudo que a gente fala;
- Quando peço para tirar os sapatos, Diana se senta e tenta tirá-los;
- Quando digo para ela se sentar e brincar, a menininha se ajeita no chão e aproveita seus brinquedos;
- Gosta de desfilar com uma bolsa nos ombros e com os sapatos da mãe, do pai, do irmão;
- Acompanha a conversa dos adultos atentamente, com a cabecinha;
- Ama a água do mar e adora se lambusar de areia;
- Idolatra o irmão, abraça, beija, rola no chão;
- Brinca de esconde-esconde, pique-pega, com o Luca;
- Não vai no colo de ninguém que não conheça;
- Demora a pegar intimidade;
- Mas, depois que faz amizade, puxa a pessoa pela mão com força para onde quiser;
- É determinada;
- Chora pouquíssimo;
- Mas, quando chora, chega a tremer de raiva;
- Adora uma rua;
- Quando me vê arrumada para ir ao trabalho, segue rapidamente para a porta;
- Quando sente fome, chega perto do cadeirão e bate com a palma da mão no assento;
- Dorme das 20h às 8h direto;
- Só chora à noite quando um pé fica preso na grade do berço, mas volta a dormir rapidamente;
- Acorda falando "ô", "oi", bem alto, pra todo mundo ouvir;
- Não suporta TV, tenta sempre desligar a do irmão;
- Na hora de fazer carinho, ou puxa o cabelo do irmão, ou tenta arrancar o nosso nariz;
- Diana gosta de se jogar no chão e deitar de barriga para cima;
- Colabora muito na troca de roupas: fica quieta, levanta os bracinhos, o bum-bum.

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terça-feira, 4 de março de 2008

Que massa !

Passei os últimos sete dias entre Fortaleza (trabalho) e Porto de Galinhas (lazer). Não posso reclamar da vida. Como diria o pessoal do nordeste, comecei meus 36 anos de forma "massa". Depois conto os detalhes. Beijos para todos - e amei o carinho no aniversário.

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Astral de Fortaleza


Brasil


Nós e a farofa, em Porto


Quitutes

Depois de quinze dias de dieta, perdi o controle por completo em Fortaleza e Porto de Galinhas.

A aventura gastronômica começou por Fortaleza, em um bar de beira de praia com show de humor (bem trash!): Beira-Mar Grill. Pastéis, queijo coalho na chapa, essas coisas que deixam a vida mais saborosa. As piadas eram de extremo mau gosto, mas a gente deu boas risadas na terra de Chico Anísio, Didi Mocó e Tom Cavalcanti. No dia seguinte, na http://www.pizzariacocobahia.com.br/, comemos pizzas tradicionais com pitadas de gergelim e casquinhas com calabresa picadinha e pesto. No tradicionalíssimo http://www.milmares.com.br/principal.html, na hora do almoço, uma fartura de camarão empanado com catupiry. E as noites de quinta-feira têm um só destino em Fortaleza: as barracas da Praia do Futuro. Para quem gosta de caranguejo, um prato cheio.

Em Porto de Galinhas, decidimos não arriscar e comemos duas vezes no Beijupirá: beijumanga, beijupitanga, peixes temperadinhos com uma respirada de molho doce. Tinha também camarão com abacaxi e queijo - e de sobremesa, cartola (queijo manteiga derretido, banana, mel e canela). E, claro, a estupenda e inesquecível caipira de pitanga, que conheci quatro anos atrás, quando fomos a primeira vez a Porto. Menos charmoso, mas igualmente saboroso, experimentamos a filial do Fiteiro, restaurante do Recife. Fechamos com chave de ouro e camarão na moranga.

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Nós e a caipi do Beijupirá


Nós e os peixinhos


 
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