Para o papai:
As aventuras de Diana e Luca no Rio de Janeiro
Neste momento, meus dois filhos estão na sala, assistindo a um show do U2 em DVD. Luca não tira os olhos de Edge e cia. Diana requebra sem parar. Amo muito tudo isso. Desde o filme "Apenas uma vez", minha paixão pela Irlanda está a mil.
(Vou tentar, aos poucos, atualizar os posts e as fotos publicadas abaixo. Porém, eu não poderia deixar de recomendar a todos os românticos e/ou ex-românticos o belíssimo filme que ganhou o Oscar de melhor canção este ano.)
Uma amiga minha é a maior divulgadora (informal) do grupo Chicas, vencedor do Prêmio Tim de Melhor Grupo de MPB de 2007. Por causa dela e do Luca, fui parar na Praça Mauá nesse sábado, às 10h30. As quatro meninas participariam de um programa ao vivo na Rádio Nacional: a Rádio Maluca. Eu nunca tinha ouvido falar e adorei a agitação do auditório e do palco.
Foi-se o tempo em que (em Nova York) o Luca perguntava assim para o Lúcio:
Eu até fiquei sumida aqui do blog. Depois de dez dias, Luca e Diana estavam carentes de atenção e dengo. Na segunda-feira em que cheguei ao Rio, tive tempo de desarrumar as três malas, guardar os presentes que serão entregues muito aos poucos, e o resto foi só brincar.
No último dia em Manhattan, ainda consegui aproveitar horrores. Andei vinte quadras até o Zabars e o Fairway, paraísos para quem gosta de comida. Comprei uma panelinha azul Le Creuset para o meu pai que é um doce. Desci de táxi até a casa da minha amiga goiana, que preparou um brunch para os nossos amigos, com direito a biscoito de queijo - igualzinho ao que como toda vez que vou a Minas. Aproveitei que a hora estava a meu favor e segui com a Karina até Times Square. Ainda tinha de completar a encomenda de um amigo (um bracelete do Ben 10 na Toys'r'Us) e queria muito assistir a "Smart People", filme dos produtores de "Sideways", com Sarah Jessica Parker, Dennis Quaid, Thomas Haden Church e a talentosa Ellen Page. Muito bacana. A tropa foi se despedir no táxi, segui para o aeroporto JFK com o coração leve, apesar da saudade antecipada. Fiz tudo e mais um pouco do que queria em Nova York. Com o risco de ser piegas, reforcei laços de amizade (!) e comprovei que essa cidade mora mesmo no meu coração.
- Brunch na casa do Zain, amigo do Luca;
- FAO, para olhar bonecas Corole;
Hoje fez 20oC na cidade. Sorte poder passear pelo Central Park iluminado e lotado de gente saudosa de calor. Acordamos cedo e partimos para uma caminhada de duas horas no retângulo clássico entre a Central Park South e a altura do Museu de História Natural. Revisitamos lugares marcantes na nossa vida com o Luca em Manhattan: o rinque de patinação, o lago com seus barquinhos por controle remoto, a estátua da Alice, as pontes, as pedras, o teatro de bonecos. Que saudade da nossa rotina de fim de semana.
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O Lúcio já vai embora amanhã - e eu não quero ir embora no domingo. Decidimos voltar para o Rio em dias diferentes para que as crianças não sintam saudade demais. É claro que eu também quero vê-las. Não paguei o mico do vídeo abaixo a toa ! Mas vejam que dia bacana a gente teve nessa quarta-feira:
- Times Square
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Este post é só para agradecer a Jô que, diariamente, coloca em nosso álbum virtual fotos do Luca e da Diana. Só assim a gente consegue resistir à saudade. Os dois filhotes são mencionados o tempo todo. A Diana, sem dúvida, é quem mais vai ganhar presente. O Luca, sem dúvida, é quem mais merecia estar aqui, conosco. Pra matar a saudade que, sem saber, deve sentir.
Para vencer o frio que caiu hoje sobre Nova York, pernas. Vou apenas enumerar o que conseguimos fazer hoje:
Desde que chegamos, a maioria dos restaurantes tem sido de comida oriental, japonesa, tailandesa etc. Em todos os cardápios, a carne Kobe merece destaque. Por quê? Meu anfitrião explicou que esse boi não se estressa por nada, não faz muito exercício, ouve música clássica. Tudo para garantir a maciez da carne.
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Depois de apenas SEIS horas de sono, acordamos, tomamos café e banho - e saímos para a rua. Macy's, para começar. Patrícia (mãe do João Gabriel) e eu enlouquecemos com as roupinhas para nossas meninas, Puma e Ralph Lauren, por preço de C&A nacional. Passamos outros longos minutos entre o departamento de óculos (agora reformado e bem variado) e os stands da MAC (que preju!). Metrô para baixar no Soho e nas minhas queridas Scholastic - loja de livros e brinquedos educativos - e Anthropologie - onde sempre compro roupas, acessórios e paninhos de prato. O almoço foi no pub Walkers, já em Tribeca: o melhor hambúrguer de NY, sem controvérsia.
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Tenho me lembrado muito demais de como a gente se virava com o Luca no frio. Era mais simples do que seria hoje porque o Baby era filho único, acostumado aos programas de adultos e crianças. Me emociono quando vejo uma criança toda empacotada de casacos, outra de carrinho no vagão de metrô, uma terceira aproveitando o sorvete apesar da sensação térmica de 6oC lá fora. Ou seja, criança se vira em qualquer lugar. Quantas vezes, debaixo de neve, Baby Luca não apareceu no blog, escalando as estátuas dessa pracinha, em frente ao prédio em que morávamos?!
Não sei bem como as letras desse computador ainda não começaram a correr de mim. Estamos exaustos, depois de um longo dia de caminhadas e conversas. A preguiça venceu e vou apenas enumerar o que de melhor fizemos nesse lindo sábado de sol em Manhattan:
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A caminho do Spicy Market, subimos até o terraço do Hotel Gansevoort, no Meatpacking District. Não é que havia uma mesinha pronta pra gente, de frente para o Hudson? Depois de uma tacinha de champanhe, seguimos para o nosso reservado no restaurante. Sim, nossa mesa para seis era em um quartinho com janela, no andar de baixo do Spicy Market. Nossos anfitriões e os pais do João Gabriel - amigo do Luca, que também estão de passagem por NY - toparam pedir o menu-degustação. Acertamos em cheio. Do abacate temperado com rodelas de cebola frita até o peixe que derretia na boca, foi uma longa viagem de sabores doces, salgados, temperados, suaves, arretados. Não é que todo brasileiro que visita a cidade quer conhecer o restaurante? Para quem ainda pretende, recomendo esse menu fácil, de qualidade es-pe-ta-cu-lar.
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Não posso reclamar da American. Nosso vôo saiu do Rio no horário, aterrissamos às seis da manhã em Nova York. Para não acordar nossos anfitriões tão cedo, a gente pegou um metrô do aeroporto. Estava até engraçado. Enquanto eu me emocionava com as pequenas coisas - como todo mundo que lê nos vagões ou sobre a pessoa que ajuda a outra quando a bagagem encrenca -, o Lúcio fazia questão de deixar claro que NY não chega aos pés do que temos em casa. Não chega, pode ser, mas que é muito bom, é. Adoro isso aqui.
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