segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Avó maravilha
A todos que, como eu, tiveram o prazer de passar férias aos cuidados de avós queridas, recomendo a emocionante história de VovoGinha, Juju e Rafa:
http://micdani.com.br/blog/2008/02/21/o-dia-em-que-meus-pais-sairam-de-ferias/#more-1989
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Sabadão
O dia foi assim (enquanto o Lúcio trabalhava em BH):
- Pracinha com Diana, Luca, folguista e a nova amiga Margarida;
- Os dois Babies em casa com a folguista para almoçar e tomar banho;
- Café (das onze) para mim e bate-perna na Dias Ferreira (minha irmã chegou depois);
- TV e livros com Luca, enquanto Diana continuava a dormir o soninho da tarde;
- Piscina no play da minha irmã, com Luca e Diana, todo mundo junto;
- Teatrinho com o Luca, enquanto Diana passeava e jantava com a folguista;
- Amassos na Diana em casa;
- Visita dos avós;
- E uma orquestra improvisada antes de todo mundo cair no sono.
Marcadores: programas
Dias Ferreira, again
A cada nova visita, eu me apaixono ainda mais pela Dias Ferreira. Eu sei que virou lugar comum, mas hoje tenho dois novos endereços que eu pelo menos não conhecia.
No badalado edifício Palm Beach, número 64, depois de visitar as já conhecidas Adriana Barra (em liqüi de 10%, 20%, ainda impensável para mim), Cas (sapatos) e Fulanas (multimarcas bem carioca), descobri a moda estonteante de http://www.daniellamartins.com/. Se algum dia eu cometer alguma compra insana, algum desatino, será nessa loja. Não tenho dúvidas.
Antes de cruzar os três andares do Palm Beach, tomei um belíssimo café da manhã, solita, na loja/casa de chá da Eliane Carvalho: Rua Dias Ferreira, 242. Torrada Petrópolis, coberta com raspas de queijo curado semi-derretido e um suco de laranja feito na hora. Enquanto esperava a torrada, percorri as prateleiras de bolsas e chapéus bordados, românticos, artesanais. Me senti na França e eu nem tinha saído do Leblon.
Marcadores: Lojas, programas, restaurantes
O lobo nada mau
Baby Luca anda tendo pesadelos terríveis, acorda, vai para a nossa cama, é expulso, pede água, volta a dormir - de luz acesa. Por essas e por outras, fiz questão de levá-lo à peça "Um lobo nada mau", na Sala Marília Pêra, no Leblon.
A peça conta a história de Maura que vai parar num quarto escuro, de castigo. A cobra sem veneno, a onça de unhas cortadas e o lobo mau passam a assombrá-la imediatamente. Mas aí aparece a Fada Moderna (uma aluna de psicolgia da PUC), que ajuda Maura a cair na real, a perceber que tudo está na imaginação dela. Luca e eu adoramos o musical, que tem Maria Lucia Priolli e Ricardo Graça Mello no elenco. Algumas curiosidades sobre a peça:
- É dirigida por Marília Pêra e tem iluminação de Maneco Quinderé;
- Ricardo Graça Melo é aquele mesmo, o ator de "Menino do Rio" e "Garota Dourada";
- O vestido da atriz principal é de Isabela Capeto.
Estréia
Diana estreou na piscina na quinta-feira, 14 de fevereiro. Foi bacana, mas teve um contratempo típico de carioca. A aula marcada para as 9h30 foi começar às 10h - com o dobro de alunos. Em vez de seis crianças e seus pais, éramos 12 pirralhinhos e seus pais. Diana estranhou tanta gente. É que era aniversário da professora. Ela resolver dar um aulão, mais tarde do que o habitual, juntando duas turmas. Alguém avisou? É claro que não...!
Marcadores: Diana, fases, natação, programas.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Dentro d'água
Depois do atraso (nós tínhamos chegado às 9h20), finalmente entramos na água. Diana sorria o tempo todo, batia a mão na água com força, tentava achar o irmão, que tinha aula na piscina ao lado, de adulto. Gostou de brincar com os brinquedinhos de plástico, fez os exercícios direitinho. Se as crianças curtiam, imaginem os pais. Vejam os sorrisos meu e dessa outra mãe, na foto abaixo...
Little chicken
Depois de uma meia hora de diversão, as bóias no braço começaram a irritar a Diana. Gritos foram ouvidos, empurrões foram dados, jatos d'água atingiam os vizinhos. Achei melhor não insistir. Diana é fofa, mas é obstinada. Quando quer uma coisa, vai até o fim. Imagino que o contrário também seja verdadeiro. Quando não quer, é melhor recolher a mini-pessoa, levá-la para casa, dar comida, botar para dormir e esperar que duas horas de sono pesado devolvam à pequena o bom-humor habitual.
Marcadores: Diana, fases, temperamento
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Compritchas
A liqüidação deste verão me forçou a fazer as pazes com as lojas de roupas do Rio. Depois de três anos em Nova York, onde o preço é uma pechincha, estava dfícil me acostumar com os valores daqui. Mas nesse janeiro eu não resisti ao charme da moda brasileira. Não adianta. A verdade é que se eu quiser a qualidade e o estilo de uma Maria Bonita Extra, por exempo, em NY, vou pagar muito, mas muito mais do que em uma Banana ou em uma H&M (que eu passei a adorar). São peças para (quase) uma vida inteira. Os cortes, as costuras, o caimento, tudo perfeito. E as bolsas, os sapatos, o couro nacional, a delicadeza?! Com 50% de desconto, então, fica tudo ainda mais up to date! (Como a Pat pediu, aí está - parte - da prova do crime do cartão de crédito!)
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Historinha bacana
Recebi hoje um e-mail da Cris, irmã da Gabi, que trabalhou comigo durante muito tempo. A Cris, que é Cristiana como eu, mora em São Paulo. De vez em quando, entra no nosso blog, para companhar o crescimento de Luca e Baby Diana. A Cris também tem um filho: o Gabriel, de quase dois anos. O moleque é lindo. Como eu sei disso? Pois não é que a Cris, durante suas férias, levou o filhote para brincar numa pracinha do Leblon e deu de cara com os (quase) famosos Luca e Diana? A Cris só ficou olhando, não falou com as crianças. Mas, ao ver as fotos do Gabriel naquele dia, reconheceu uma menina gorduchinha e charmosa ao fundo. Diana. Que nem sabia que um dia ficaria tão famosa... em São Paulo!
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Na cozinha
Por aqui, no Rio, sobra pouco tempo para Luca e eu fazermos o que a gente mais gostava de fazer em casa, em Nova York. Ir pra cozinha. Era bolo, era biscoito, era muffin. Tudo delicioso. Hoje bateu saudade e chamei o Baby para arriscarmos uma receita de pãozinho, que ele ganhou na Fazendinha Natureza, em Vargem Grande. Ele decidiu criar uma tartaruga. Aí eu me lembrei de que este ano vou revisitar meus dois lugares preferidos no mundo: NY, onde costumava cozinhar, e Fernando de Noronha, onde costumo ver tartarugas marinhas.
Mulheres de Chico no quintal de casa
Sábado fizemos uma programação bem carioca. Estávamos de folga, ou seja, sem folguista para nos ajudar com as crianças. Acordamos e caímos na praia do Baixo Bebê. Diana e Luca têm alguns pontos em comum: os dois não têm medo algum de água, adoram se sujar de areia, amam biscoito Globo com mate, querem atenção o tempo todo. Pobre da mãe que não consegue fechar os olhos um segundo, para se queimar ao sol. Depois do banho, do almoço e do soninho da Diana, Lúcio fez uma picanha e eu gelei umas cervejinhas Skol. Nossos amigos Paulinha, Moreno e Davi vieram para cá. Assistimos a um DVD do U2 em Dublin, enquanto apaixonadas por Chico Buarque transformavam as músicas dele em sambinhas deliciosos. Da varanda, dava para ouvir e aproveitar.
Marcadores: Carnaval, jeito carioca de ser, programas
Moda mini
Eu amo este vestido da Diana. Ela ganhou da minha amiga mineira Tita. A Tita, aliás, tem sorte. Na nossa cidade, em Minas, tem uma loja chamada Pezinho, com várias marcas difíceis de se encontrar por aqui. Ziggy é apenas uma delas. Esse vestidinho é uma paixão. O pai fica todo bobo.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Vida cultural
Como é bom voltar a ter uma vidinha cultural. É claro que o que eu tenho no Rio nem se compara ao que eu tinha em Nova York, em termos de super produções etc. Mas a verdade é que, por aqui, eu tenho tido mais tempo de ir ao cinema, por exemplo. No Carnaval, assisti a dois filmes sensíveis: "Meu melhor amigo" e o pequeno grande sucesso "Juno", que promete ser o "Miss Sunshine" do Oscar deste ano.
O primeiro título é francês, bem francês: um homem de meia-idade, fechado em seu próprio mundo de negócios e antiquários, é desafiado pela sócia a apresentar o melhor amigo. A questão é que o sujeto não tem amigos. Em dez dias, ele encontra o parceiro ideal: um taxista falastrão. O resto, vale a pena conferir no cinema. Diálogos lindos, roupas e cenários ídem.
"Juno", todo mundo já ouviu falar: a menina de 16 anos engravida do colega nerd da escola e decide doar o bebê, para um daqueles casais tipicamente americanos. A sociedade americana é revelada de uma maneira bem crua, sem perder a ternura. Destaques máximos para a trilha sonora e a atriz principal - que este ano pode levar a estatueta.
Eu ontem não fui ao cinema, mas no Teatro Laura Alvim vi "Por uma vida um pouco menos ordinária", com Liliana Castro e Eduardo Moscovis. Texto excelente, interpretações corretas, cenário original, parecia uma continuação de "Meu nome não é Johnny". Recomendo também. Tenho tido sorte nas minhas escolhas.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Pequenas coisas
Eu não gosto da rede de comida italiana Spoletto. O Lúcio defende, diz que o restaurante já o salvou muitas vezes. Não é que hoje ele conseguiu mais um fã para o lugar? Depois de dormir na casa dos avós, Baby Luca foi almoçar com o pai e AMOU poder escolher os ingredientes do molho no balcão. Raspou o prato. E adorou me contar depois que tinha comido tudo, tudo mesmo, que tinha no restaurante: milho, tomate, queijo, cenoura ralada etc. Em dias de chuva, mais uma opção de programa.
Marcadores: Luca, restaurantes, Rio
Machista desde criancinha
O Luca desenhou dois foguetes (perfeitos, diga-se de passagem) em duas folhas de papel diferentes. Em seguida, fez um avião de papel, onde desenhou janelinhas.
- Mãe, olha só, de Natal, eu quero dois foguetes: um para mim e outro para o meu pai.
- Tá certo, Luca, mas e o meu?
- Mãe, olha só, você vai de avião. Foguete é perigoso para você. Meninas não têm equilíbrio.
Paris? Mais, oui...!
Ando sonhando com Paris, ainda este ano. Talvez consiga ir, pelo menos com o Luca, para visitar amigos que moram lá e também para chegar até a Eurodisney. Por enquanto, são sonhos. Mas, para que eles fiquem um pouco mais reais (na minha imaginação, como diria o Luca), passei para cá dicas que recebi de amigos queridos e pequenos endereços, de lojinhas e restaurantes, que descobri na última vez em que Lúcio e eu estivemos lá, em 2004.
Na Île St Louis, meu lugar preferido de Paris, conheci duas lojas fofas: a L'Arche de Nôë, de brinquedos educativos e coloridos, e a Pylônes, de coisinhas de decoração, também coloridíssimas e não só para as crianças. A Pylônes tem a mesma linha das descoladas Chaise Longue e Autour du Monde, que ficam na badalada rue des Francs Bourgeois, meio perto da Place des Vosges.
No Canal Saint Martin, que me encantou da última vez, reconheci alguns cenários daquele filme Amelie Poulin. Vale muito passear lá, desde que o dia tenha sol.
Para comer, nas margens do canal, tem o Chez Prune - 36, Rue Beaurepaire - Quai Valmy - 75010 - Paris - Tel : 01 42 41 30 47 - Metro République
E, para comprar ou passar vontade, tem a http://www.antoineetlili.com/, bem no canal mesmo.
No infalível Quartier Latin, recomendo o Café La Palette, 43 rue de Seine - 01-43-26-68-15. Metrô Saint Germain des Prés. Cheio de locais, estudantes etc. Dica do Dinho, que sabe tudo de Paris.
Tem também o restaurante/bistrô pé-sujo, preferido da minha amiga carioca de sofisticação francesa Isabela, quando ela morou lá. Saladinhas, sandubas, vinhos, gente da área. Café des Anges: 66 rue de la Roquette 75011 Paris Tél. : 01.47.00.00.63.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Espichou
Diana está com um ano, dois meses e meio. Cresceu muito, a bichinha: 80 cm. Não fala absolutamente nada. Diz "bo", diante de uma bola. Fala "mãmã" e bate a mão na cadeirona, quando quer comer. Não sai mais nada. Decidida, puxa os demais moradores da casa para onde quiser, segurando com força a mão da vítima. O carinho é meio pesado, mas o irmão adora. Ontem me surpreendi quando ela e Luca começaram a apostar corrida entre o quarto e a cozinha. A Diana soltava gargalhada, mas corria de verdade. O Luca levava a competição a sério. "Um, dois, três e já!".
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Redondo
Nada como estar no lugar certo na hora certa. Comprei um monte de cerveja no supermercado para ganhar dois ingressos para a famosa roda gigante da Skol. Queria que minhas governantas Jô e Regina fizessem o passeio. O Lúcio ficou com as crianças. E as duas chegaram com essas fotos da cidade maravilhosa, no primeiro dia de sol depois de muitos dias de chuva de verão.
Baixo Leblon
Este foi o nosso primeiro carnaval todo mundo junto. Na verdade, passamos um carnaval com o Luca no Rio antes de nos mudarmos para Nova York. A Diana não existia nem em sonho. Hoje, às 17h15, estreamos num bloco de rua: "Empurra que pega", na Praça Cazuza. Foi o primeiro contato do Luca com os confetes e as serpentinas. Foi a primeira vez que a Diana viu uma bateria - e comemorou batendo palmas e balançando a cabeça. Foi a primeira vez que o Luca deu risada das fantasias, fingiu que sabia sambar, pedia água de tanto calor. Não queria vir embora, não. Mas, como eu disse ontem, amanhã, tem mais.
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Baratim, baratim
Eu confesso que nunca fui ao Saara, no centro do Rio. Não sei como se chega lá, mas morro de vontade de passear pelas lojas, pechinchar, realizar uma boa compra. Minhas amigas do trabalho já trouxeram do Saara produtos para festas de aniversário, brindes, fantasias. A santa da minha irmã se lembrou da gente e me ligou sexta-feira para saber se eu queria alguma coisa daquele mundo especialmente selvagem na véspera de Carnaval. O resultado está nas fotos de Luca e Diana, coloridos de verde e rosa.
Blocos
A temporada começou pra gente. Ontem teve Azeitona sem Caroço, no Leblon. Velhas marchinas, famílias inteiras, gente suada, alguns pitboys ameaçadores, gente bonita, amigos do trabalho, atores de TV, cerveja gelada de isopor, confetes e serpentinas. Tudo isso acabou às 23h, quando Lúcio e eu voltamos para casa. Civilizadíssimo. Hoje tem mais. A peruca verde-limão com óculos da mesma cor do Luca estão separados. Diana vai de bailarina amanhã, ao baile do clube.
Marcadores: festa, jeito carioca de ser
A bruxa do 71
O Luca anda tendo pesadelos horríveis. Diz que a "Bruxa do 61" aparece no quarto dele e isso, claro, virou motivo para que o Baby roube um pouquinho da minha cama. Um dia, ao telefone, do trabalho, tentei convencê-lo de que a tal bruxa não existia. Ele disse: "existe, sim, eu vi na TV". Foi quando meu amigo Dagoberto me explicou que ela na verdade era a vizinha do Chaves, seriado que o SBT exibe aqui. Ignorância mata. É "Bruxa do 71"!
Resolvi buscar no You Tube alguns episódios, para mostrar que a velhinha brava cabia no computador. E que, na verdade, a vizinha era só uma vizinha. Só se transformava em bruxa na imaginação de Chaves e seus amigos. "Ah, está na imaginação, mãe? Mas fica aqui comigo para ver essa TV..!"
Não entendo. Uma criança que assiste a "King Kong", "Piratas do Caribe", "Hulk"... ter medo de uma bruxinha urbana, fabricada 30 anos atrás?!